Sim! Mais
um Domingo!
O segundo
de mais um tempo Quaresmal que nos é dado viver, um tempo que se quer de
harmonia e paz, de encontro, partilha e amor, de crescimento interior que nos
levará a ter melhores comportamentos junto de todas as pessoas que nos rodeiam.
Recordo
tempos idos em que a Quaresma era tempo de caras tristes e rostos fechados, da
não música e não risada… e muitas coisas mais!
O meu
crescimento como pessoa, aos poucos, foi-me mostrando que nenhuma destas proibições
nos faz crescer, muito pelo contrário, faz-nos, sim, mais amargos e impossíveis
de aturar, a nós mesmos e pelos demais.
Para que
tudo possa correr bem temos, sim, de colocar o AMOR em primeiro lugar nas
nossas vivências de todos os momentos.
A esta
parte penso ter encontrado, num pensamento do Apolonio, uma boa forma de
agir:
“Não é fácil amar de modo puro,
como Deus nos ama, como Jesus nos amou. Muitas vezes custa o sangue da alma e
exige sempre a morte do nosso 'eu'.
De fato, o símbolo do amor extremo é Jesus crucificado. Ele usou palavras
fortes dirigidas aos seus discípulos. Ele se dirige também a nós hoje:
"Quem quiser me seguir, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e me
siga."(Mt 16,24)
Renunciar a si mesmo significa escolher o amor ao irmão como regra de vida, e
isto implica um caminho árduo de renúncia ao egoísmo.
A perseverança no amor custa, mas é a única estrada que leva à paz, à
harmonia e à felicidade. É uma porta estreita, mas é a única que nos faz entrar
no paraíso que está dentro de nós mesmos.”
Belíssimo e
deveras verdadeiro este pensamento!
“Amar ao
jeito de Jesus exige sempre a morte do nosso eu.”
Exige,
sim! Mas torna-nos interiormente muito felizes… e também agradáveis a quem connosco
convive.
A continuação
de uma Santa Quaresma, bem repleta de AMOR!
HN
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