quinta-feira, 30 de março de 2017
PRESTAR ATENÇÃO!
Este título disse-me muito, e escolhi-o também para o meu
trabalho… assim como vou aproveitar o trabalho do título que me chegou vindo do
Apolonio. Vejam-me esta maravilha que não pude deixar de partilhar:
«»
"PRESTAR ATENÇÃO"
Ouvir. Essa é uma grande virtude para quem deseja
progredir na vida em todos os sentidos.
Ouvir o que têm a dizer os mais experientes e aprender com
humildade os seus ensinamentos.
Ouvir o que dizem os vitoriosos, sobretudo ouvir sobre os
esforços e os fracassos anteriores à vitória.
Ouvir o que dizem as circunstâncias e não perder a
oportunidade de amar por primeiro, para ter sucesso diante de Deus e diante dos
homens.
Ouvir o próprio coração e a própria consciência, que são a
bússola de nossa razão.
Ouvir enfim, o que diz a vontade de Deus no momento
presente: amar sempre.
«»
Será… que depois destas frases encantadoras e repletas de
verdades preciso de dizer mais alguma coisa?
Penso que não. A não ser mesmo que, como considero do melhor da
vida… dizer que devemos ter sempre em mente o título do texto: ‘Prestar
atenção!’
HN
segunda-feira, 27 de março de 2017
POR AÍ… UM TANTO PERDIDA!
Sim! É assim, um tanto perdida, que me vou sentindo por aí… ao longo dos segundos
que tento aproveitar o melhor que posso e sei… e com muitas saudades dos meus
blogues e face com tudo quanto encerram… pois a ocupação do tempo terá sempre
que atender a prioridades custe o que custar!
Em tempo Quaresmal, há que aproveitar a chamada à conversão de
modo a tentar preparar o melhor que pudermos a chegada da Páscoa… Páscoa de Jesus…
e nossa… pensando que um dia chegará a nossa páscoa ou passagem permanente para
a Casa do Pai.
E como o tempo urge para outros afazeres partilho o comentário
de um Evangelho Quotidiano escrito retirado dos escritos de São Bernardo:
«»
O mistério da vinha de
Deus
Irmãos, se na vinha do
Senhor vemos a Igreja, não é pequena prerrogativa ter a Igreja alargado os seus
limites a toda a Terra. [...]
Refiro-me à multidão dos primeiros crentes, de quem foi dito que tinham «um só coração e uma só alma» (At 4,32). [...] Porque a perseguição não a arrancou tão brutalmente do solo, que ela não tenha podido voltar a ser plantada noutros locais e alugada a outros vinhateiros que, chegada a estação própria, a fizeram dar frutos. Ela não pereceu, mudou de solo. Melhor, ganhou em força e em difusão, como vinha bendita pelo Senhor. Levantai, portanto, irmãos, os vossos olhos e vereis que «as montanhas cobriram-se com a sua sombra, e os seus ramos ultrapassaram os altos cedros. As suas ramagens estenderam-se até ao mar e os seus rebentos até ao rio» (Sl 79,11-12).
Isto não surpreende: ela é o edifício de Deus, o seu terreno de cultivo (1Cor 3,9). É Ele que a torna fecunda, que a faz propagar-se, que a poda e a limpa, de modo a que ela produza mais fruto. Ele não deixará ao abandono a cepa que a sua mão direita plantou (Sl 79,15); não abandonará a vinha cujos ramos são os Apóstolos, cuja cepa é Jesus Cristo e de que Ele, o Pai, é o agricultor (Jo 15,1-5). Plantada na fé, ela mergulha as suas raízes na caridade; lavrada pela obediência, fertilizada pelas lágrimas do arrependimento, irrigada pela palavra dos pregadores, dela transborda um vinho que inspira a alegria e não a má conduta, um vinho cheio de doçura, que alegra verdadeiramente o coração do homem (Sl 103,15). [...] Filha de Sião, consola-te a contemplar este grande mistério: não chores! Abre o teu coração para acolheres todas as nações da terra!
Refiro-me à multidão dos primeiros crentes, de quem foi dito que tinham «um só coração e uma só alma» (At 4,32). [...] Porque a perseguição não a arrancou tão brutalmente do solo, que ela não tenha podido voltar a ser plantada noutros locais e alugada a outros vinhateiros que, chegada a estação própria, a fizeram dar frutos. Ela não pereceu, mudou de solo. Melhor, ganhou em força e em difusão, como vinha bendita pelo Senhor. Levantai, portanto, irmãos, os vossos olhos e vereis que «as montanhas cobriram-se com a sua sombra, e os seus ramos ultrapassaram os altos cedros. As suas ramagens estenderam-se até ao mar e os seus rebentos até ao rio» (Sl 79,11-12).
Isto não surpreende: ela é o edifício de Deus, o seu terreno de cultivo (1Cor 3,9). É Ele que a torna fecunda, que a faz propagar-se, que a poda e a limpa, de modo a que ela produza mais fruto. Ele não deixará ao abandono a cepa que a sua mão direita plantou (Sl 79,15); não abandonará a vinha cujos ramos são os Apóstolos, cuja cepa é Jesus Cristo e de que Ele, o Pai, é o agricultor (Jo 15,1-5). Plantada na fé, ela mergulha as suas raízes na caridade; lavrada pela obediência, fertilizada pelas lágrimas do arrependimento, irrigada pela palavra dos pregadores, dela transborda um vinho que inspira a alegria e não a má conduta, um vinho cheio de doçura, que alegra verdadeiramente o coração do homem (Sl 103,15). [...] Filha de Sião, consola-te a contemplar este grande mistério: não chores! Abre o teu coração para acolheres todas as nações da terra!
«»
Muito bela
esta meditação! A Igreja é a Vinha do Senhor! Do Senhor que tudo fez e faz por todos
nós, indefinidamente, pertencentes ou não à Sua Igreja!
Mas nós…
os que a Ela pertencemos… será que estamos a ser com todos os nossos irmãos,
indefinidamente, como o Senhor quer?
Talvez sim…
ou talvez não!... Que neste tempo favorável, cada um ou uma, com o Senhor, tome
a sua resolução!
E que o Espírito
Santo do Senhor nos fortaleça a todos!
Boa semana
HN
segunda-feira, 20 de março de 2017
RIQUEZA E POBREZA
Quando se fala em riqueza e pobreza, normalmente, faz-se uma
enorme confusão!
A verdadeira riqueza muitas vezes passa despercebida aos nossos
olhos.
Nascemos despidos e a diferença entre o nascimento e a morte é
que quando morremos mandam-nos embora vestidos… mas deixamos para trás tudo
quanto temos de visível e palpável… até o próprio corpo escondido na terra!
De nós fica, muito simplesmente, o que de facto conseguimos ser
do nascer ao morrer.
Gostei demais deste texto de Santo Agostinho, pelo que passo a
partilhar:
«»
A verdadeira riqueza e a
verdadeira pobreza
Meus irmãos, quando digo que Deus não inclina os seus ouvidos para o rico, não deduzais que Deus não atende os que possuem ouro e prata, criados e patrimónios. Se eles nasceram nessas condições e ocupam esse lugar na sociedade, que se lembrem desta palavra do apóstolo Paulo: «Recomendo aos ricos deste mundo que não sejam orgulhosos» (1Tim 6,17). Aqueles que não são orgulhosos são pobres diante de Deus, que inclina os seus ouvidos para os pobres e os necessitados (Sl 85,1). Com efeito, eles sabem que a sua esperança não está no ouro nem na prata, nem nas coisas de que gozam durante algum tempo. Basta que as riquezas não os levem à perdição e que, se elas nada podem para os salvar, ao menos não lhes sirvam de obstáculo. Quando um homem despreza tudo quanto alimenta o seu orgulho, é um pobre de Deus; e Deus inclina-Se para ele, porque conhece os tormentos do seu coração.
Não há dúvida, irmãos, de que o pobre Lázaro, que permanecia, coberto de chagas, à porta do rico, foi levado pelos anjos ao seio de Abraão; é isto que lemos e nisto que acreditamos. Quanto ao rico, que se vestia de púrpura e de linho fino e festejava esplendidamente todos os dias, foi precipitado nos tormentos do inferno. Terá sido, realmente, o mérito da sua indigência que valeu ao pobre ter sido levado pelos anjos? E o rico terá sido entregue aos tormentos do inferno por causa da sua opulência? Não, mas ao pobre foi a humildade que o dignificou, e ao rico foi o orgulho que o condenou. «»
Então… a nossa verdadeira riqueza
é o amor, a doação, a humildade e misericórdia com que vivermos… pois é a única
coisa que verdadeiramente nos pertence e levamos desta vida!
Aproveitemos este tempo favorável
da Quaresma para treinar viver na verdadeira riqueza!
HN
2017/03/20
quinta-feira, 16 de março de 2017
NUNCA ESTAMOS SÓS!
Não! Nunca estamos sós ainda que estejamos sem ninguém à nossa
volta!
E quando parece que estamos sós… é quando podemos mesmo estar
melhor acompanhados, acompanhados de nós mesmos com tudo quanto somos, com os nossos
defeitos que queremos ir destruindo e as nossas qualidades que queremos
corajosamente, com Deus, continuar a desenvolver.
Há momentos para tudo, e ainda bem, pois necessitamos de ter e
aproveitar muito bem todos os nossos momentos!
Afinal, é da boa ou má vivência de todos os nossos momentos que ‘teremos
de dar contas’. Ou muito melhor dito: quando deixarmos este cantinho lindo onde
fomos colocados… tudo deixaremos por cá… a não ser o que tivermos feito
aprendido e vivido em todos os nossos momentos, ou seja, tudo o que tivermos feito
de bom ou mau… tudo o que formos, nós mesmos, interiormente, de verdade!
E para que tal aconteça… nada melhor do que aproveitarmos todas
as aprendizagens e vivências que nos forem sendo apresentadas ao longo dos dias…
dos quais o Tempo Quaresmal á favorito!
O Tempo Quaresmal está neste momento ao nosso dispor! Saibamos
dispor muito bem dele, aproveitando dele todas as vivências e aprendizagens
possíveis!
Que o Senhor, que nunca nos desampara e acompanha sempre, nos
ajude!
Que sempre seja louvado!
HN
terça-feira, 14 de março de 2017
NADA SE CONSEGUE SEM ESFORÇO
Fala-se
muito em Paz… ou na falta dela. Encontrei um muito bom conselho nas palavras do
Apolónio:
»«Viver em paz consigo mesmo e com os demais requer um
exercício constante, requer a prática de algumas virtudes como a paciência, a
benevolência e a mansidão. Porém, ninguém adquire virtudes como um passe de
mágica. Elas são fruto do amor, de uma decisão em viver a essência do nosso ser
que é o sair de si mesmo para ir ao encontro do outro.
Essa atitude generosa de doar-se é a centelha que
desencadeia o fogo do amor em nosso coração e se alastra nos corações à nossa
volta, gerando harmonia na concórdia.
A concórdia é alcançada com a prática da tolerância e com
a aceitação das diferenças, consequentes à vivência do amor mútuo.
Abraços
Apolonio»«
Apolonio»«
Muito certas
estas palavras. Nada se faz sem esforço!
Ainda não
faz muito tempo que, quando me surgia algo difícil de contornar, cansada do esforço
dispendido pela aceitação e resolução pacífica das dificuldades, eu dizia logo
a Jesus: ‘Senhor!... Não!... Eu não quero mais paciência!’
Quando consegui
proceder assim, já compreendia e aceitava que era necessário lutar
profundamente contra a cólera para entrarmos em clima de mansidão, compreensão,
paciência, paz, fraternidade e bem-estar.
Hoje…
ainda tenho algumas recaídas… mas tudo está muito, muito diferente.
Obra e
trabalho do Amor de Deus por mim e da minha pequenina resposta ao Seu Amor.
Neste tempo
quaresmal, mais do que em qualquer outro, urge treinar proceder bem, praticar o
bem.
Que Deus
nos ajude para que todos tenhamos a coragem de arrumar todas as pedras que nos afastem de percorrer os verdadeiros caminhos do Amor.
HN
segunda-feira, 13 de março de 2017
FALAR DE AMOR!
Não gosto
de falar de amor. E o interessante, é que falo muito de amor. Falo de amor por
demais, e escrevo por demais sobre amor.
E o mais
interessante ainda é que estou consciente de que o amor não se fala nem se diz,
vive-se!
Mas… depois
que conseguimos descobrir a forma de viver minimamente o amor, acabamos por
falar de amor.
Na
realidade, o amor é parte integrante da pessoa, e ao sentir isso interiormente,
sentimos também uma imperiosa necessidade de testemunhar que… quer o pareça quer
não, o amor é parte integrante da vida de qualquer pessoa, pois todos, sem
excepção, fomos criados pelo AMOR e à imagem do Amor somente para amar.
Quando se
diz que somos imagem de Deus, é por isso mesmo! É por termos em nós, como essência,
o Amor que Deus nos concedeu.
Ora se Deus
é AMOR, e somos um pouquinho imagem e essência de Deus AMOR, temos,
impreterivelmente, de ser também pelo menos um pequeno nada de amor à
semelhança de Deus.
E… se olharmos
um pouco mais profundamente todos os nossos comportamentos com todos os seus
porquês… de imediato chegamos à conclusão de que, tal como um jardim tem lindas
flores e ervas ruins, nós estamos impregnados de amor (lindas flores/boas
qualidades) e de ódio (ervas ruins/defeitos). E para que o amor ou as flores do
jardim que é cada um de nós se torne, de facto, relevante para as atitudes de cada
um ou uma de nós, teremos que desenvolver as qualidades e desprezar os
defeitos. E quando desenvolvemos qualidades, estamos a trabalhar ou desenvolver
o Amor na nossa vida.
Mas nada
se faz sem trabalho e dedicação, pelo que urge ver o que realmente é bom para desejar
e cuidar, aprendendo a ouvir, escutar, compreender, aceitar, ajudar, perdoar… tentar
esquecer e renovar modos de ver e olhar, de ser e proceder, amando, para
podermos viver com mais compreensão e paz sendo mais felizes e fazendo mais
felizes as pessoas que nos rodeiam.
E depois…
vem o desejo de que toda a gente possa ser capacitada a amar e a ser feliz e
fazer os outros felizes, amando…
E é nesta
fase que surge a necessidade de partilhar atitudes e sentimentos! E… estouvada
e loucamente… acabamos por ter olhares de amor, conversas de amor, escritos
sobre amor… que começam, irremediavelmente, a ser parte integrante da nossa
vida, como modo de contagiar a alegria de viver por Amor e em Amor para que as
pessoas possam, com a ajuda de Deus, conseguir o que nós conseguimos!
A continuação
de uma boa semana, bem recheadinha de Amor!
HN
domingo, 12 de março de 2017
MAIS UM DOMINGO!
Sim! Mais
um Domingo!
O segundo
de mais um tempo Quaresmal que nos é dado viver, um tempo que se quer de
harmonia e paz, de encontro, partilha e amor, de crescimento interior que nos
levará a ter melhores comportamentos junto de todas as pessoas que nos rodeiam.
Recordo
tempos idos em que a Quaresma era tempo de caras tristes e rostos fechados, da
não música e não risada… e muitas coisas mais!
O meu
crescimento como pessoa, aos poucos, foi-me mostrando que nenhuma destas proibições
nos faz crescer, muito pelo contrário, faz-nos, sim, mais amargos e impossíveis
de aturar, a nós mesmos e pelos demais.
Para que
tudo possa correr bem temos, sim, de colocar o AMOR em primeiro lugar nas
nossas vivências de todos os momentos.
A esta
parte penso ter encontrado, num pensamento do Apolonio, uma boa forma de
agir:
“Não é fácil amar de modo puro,
como Deus nos ama, como Jesus nos amou. Muitas vezes custa o sangue da alma e
exige sempre a morte do nosso 'eu'.
De fato, o símbolo do amor extremo é Jesus crucificado. Ele usou palavras fortes dirigidas aos seus discípulos. Ele se dirige também a nós hoje: "Quem quiser me seguir, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e me siga."(Mt 16,24)
Renunciar a si mesmo significa escolher o amor ao irmão como regra de vida, e isto implica um caminho árduo de renúncia ao egoísmo.
A perseverança no amor custa, mas é a única estrada que leva à paz, à harmonia e à felicidade. É uma porta estreita, mas é a única que nos faz entrar no paraíso que está dentro de nós mesmos.”
De fato, o símbolo do amor extremo é Jesus crucificado. Ele usou palavras fortes dirigidas aos seus discípulos. Ele se dirige também a nós hoje: "Quem quiser me seguir, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e me siga."(Mt 16,24)
Renunciar a si mesmo significa escolher o amor ao irmão como regra de vida, e isto implica um caminho árduo de renúncia ao egoísmo.
A perseverança no amor custa, mas é a única estrada que leva à paz, à harmonia e à felicidade. É uma porta estreita, mas é a única que nos faz entrar no paraíso que está dentro de nós mesmos.”
Belíssimo e
deveras verdadeiro este pensamento!
“Amar ao
jeito de Jesus exige sempre a morte do nosso eu.”
Exige,
sim! Mas torna-nos interiormente muito felizes… e também agradáveis a quem connosco
convive.
A continuação
de uma Santa Quaresma, bem repleta de AMOR!
HN
quarta-feira, 8 de março de 2017
FRENTE… OU COSTAS?!
Se frente
ou costas… tem dias e ocasiões. Mas que gostei demais, é um facto!
Esta
Quaresma… que ainda ’agora’ começou… tem-me dado que pensar!
‘A Palavra
é um dom!’ E ‘O outro é um dom!’ que nos lembra o Papa Francisco, tem sido
formidável. Muito bom mesmo!
Não é que
seja uma grande novidade… mas da forma como foi dito e como nos é dito todos os
dias é algo de extraordinário!
E isto de
olhar o outro… tem muito que se lhe diga!
Não sei
muito bem como surgiu a partilha da melhor forma de olhar o outro… mas vou
fazê-la como a compreendi!
Mais ou
menos assim:
Na
caminhada de todos os dias cada um ou uma de nós segura dois sacos, um saco com
tudo quanto somos e outro saco com todo quanto ‘o outro’ é.
Se, sem
pensar… colocarmos o saco d’o outro’ na frente de nós… acabamos por estar sempre
a ver tudo quanto o outro é, com todos aqueles defeitos abomináveis… enquanto…
inchados de orgulho… deixamos de pensar na realidade do que realmente somos…
claro… uma enorme maravilha de pessoas!... Mas… se tivermos o cuidado de deitar
o saco de tudo quanto somos na nossa frente…
o caso muda logo de figura… pois temos oportunidade de nos olharmos tal qual
somos com todos os defeitos e qualidades e acabamos por não ter tempo para pensar
reconhecer conhecer ou criticar os defeitos dos outros.
Que isto é
verdade… é! Mas nunca me tinha passado pela cabeça tal coisa.
Sacos à
frente… sacos atrás…sacos na frente, sacos nas costas… que tenhamos a coragem
de colocarmos sempre o nosso saco na frente, pois é a melhor forma de nos
renovarmos ou tentarmos renovar todos os dias, e de olhar os outros,
compreensiva e caridosamente, tal como a todos convém.
Até porque…
a única pessoa que podemos modificar é a nós mesmos… de modo a sermos cada vez
mais e melhor um dom para todos os outros.
A continuação
de uma Santa Quaresma!
HN
sábado, 4 de março de 2017
AMOR… E PAZ!
Quando se
luta pela paz… consegue-se ter paz… ainda que doa!
Ainda que
o coração sangre e a alma grite no silêncio tumultuoso dos dias e noites!
Ainda que
os horizontes estejam nublados e o nevoeiro embacie a lucidez do tempo que
passa, lentamente, sorvendo cada segundo que não mais tem fim!
Ainda que
a claridade do sol obscureça o universo tentando calar a esperança que grita ao
tempo que será sempre a última a morrer!
Ainda que
tudo pareça ruir à nossa volta… porque o AMOR tudo supera… e com Ele a escuridão se tornará na mais
fulgente luz!
Uma santa
e abençoada Quaresma, repleta do Verdadeiro Amor, Aquele que sempre irradiará
PAZ!
HN
sexta-feira, 3 de março de 2017
APROVEITEMOS OS DONS… SEJAMOS DOM!
Começada a
Quaresma, prestemos toda a atenção às palavras do Papa Francisco, fazendo delas
atitudes concretas nas nossas vidas: sintamos os outros como um dom… e sejamos
dom para todos os outros.
Como?!
Bem
sentados nas areias dos nossos ‘desertos’… interiorizando tudo o que somos e
temos… todas as nossas possibilidades e anseios à mistura com todas as nossas
dificuldades e desilusões… encontraremos, pelo menos, algumas respostas!
Encontraremos
respostas… bem lá no fundo de nós mesmos… no mais íntimo silêncio do coração,
pois é do coração, bem lá do fundo do coração que saem todos as nossas atitudes
que ansiamos sejam as melhores para nós e para quem connosco convive.
Um bom
final de semana, repleto de tudo de bom!
HN
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