quinta-feira, 30 de abril de 2015

BELA ORAÇÃO!

Que o Paulo Coelho me desculpe!
Não sei como chegou aqui, mas é tão bonita, profunda e integrada na vida que decidi partilhar.

Senhor, protegei as nossas dúvidas, porque a Dúvida é uma maneira de rezar. É ela que nos fazem crescer, porque nos obriga a olhar sem medo para as muitas respostas de uma mesma pergunta. E para que isto seja possível, Senhor, protegei as nossas decisões, porque a Decisão é uma maneira de rezar. Dai-nos coragem para, depois da dúvida, sermos capazes de escolher entre um caminho e o outro. Que o nosso SIM seja sempre um SIM, e o nosso NÃO seja sempre um NÃO. Que uma vez escolhido o caminho, jamais olhemos para trás, nem deixemos que nossa alma seja roída pelo remorso. E para que isto seja possível,
Senhor, protegei as nossas ações, porque a Ação é uma maneira de rezar. Fazei com que o pão nosso de cada dia seja fruto do melhor que levamos dentro de nós mesmos. Que possamos, através do trabalho e da Ação, compartilhar um pouco do amor que recebemos. E para que isto seja possível, Senhor protegei os nossos sonhos, porque o Sonho é uma maneira de rezar.  Fazei com que, independente de nossa idade ou de nossa circunstância, sejamos capazes de manter acesa no coração a chama sagrada da esperança e da perseverança. E para que isto seja possível,
Senhor, dai-nos sempre entusiasmo, porque o Entusiasmo é uma maneira de rezar. É ele que nos liga aos Céus e a Terra, aos homens e as crianças, e nos diz que o desejo é importante, e merece o nosso esforço. É ele que nos afirma que tudo é possível, desde que estejamos totalmente comprometidos com o que fazermos. E para que isto seja possível,
Senhor, protegei-nos, porque a Vida é a única maneira que temos para manifestar o Teu milagre. Que a terra continue transformando a semente em trigo, que nós continuemos transmutando o trigo em pão. E isto só é possível se tivermos Amor – portanto, nunca nos deixe em solidão. Dai-nos sempre a tua companhia, e a companhia de homens e mulheres que tem dúvidas, agem, sonham, se entusiasmam, e vivem como se cada dia fosse totalmente dedicada a Tua glória.
Amém.
Paulo Coelho

segunda-feira, 27 de abril de 2015

CONFIO EM TI, SENHOR!




 A imagem do Bom Pastor que me ficou do dia de ontem ainda me anda a bailar alegremente na cabeça!
É bom demais sentirmo-nos pertença dEsse Pastor misericordioso e bom! Mas é uma grande responsabilidade, ainda que na qualidade de simples leigos, sentirmos que Jesus precisa de nós para que o conhecimento e vivência da Sua Palavra de Amor possa chegar ao maior número de pessoas possível!
Como leigos, é-nos pedido mais o exemplo do que a Palavra, ou seja, a Palavra só deve ser usada por nós quando necessária para a explicação do nosso exemplo, com o cuidado de uma grande coerência entre as nossas palavras e as nossas atitudes!
Ser exemplo da Palavra implica levar a sério tudo quanto Jesus já nos ensinou e vai ensinando todos os dias através das homilias e outras intervenções dos ministros ordenados, das nossas leituras e meditações da Bíblia e outros documentos da Igreja, dos encontros com amigos que comungam das nossas ideias ou com movimentos de leigos, das catequeses... de tantas coisas que nos podem levar a ver e viver a vida cada vez mais ao jeito de Jesus! Mas... temos de estar certos de que Jesus estará sempre no controle a chamar-nos atrás dEle  e a ajudar-nos a segui-lO.
Nunca pensemos que somos nós a caminhar para Jesus, pois sem Ele nada conseguiremos fazer, foi Ele, Jesus, que o disse!
Jesus, neste início de semana, ajuda-nos a caminhar segundo a Tua vontade, ainda que seja preciso remar contra a maré das nossas misérias e fraquezas! E se for o caso, Senhor, ajuda-nos, pega Tu no leme do nosso barco!
Confio em Ti, Senhor!

domingo, 26 de abril de 2015

PASTOR! BOM PASTOR!...



Eu sou o Bom Pastor... dou a vida pelas minhas ovelhas!
Sim! Jesus deu e dá a vida por todos nós, que somos ovelhas do Bom Pastor, somos Suas ovelhas queridas!
Jesus dá a vida por todos nós, porque ama a todos, independentemente de ser ou não amado por todos!
Jesus, que foi homem como nós e que é Deus como o Pai ama, ama sempre, nada mais faz além de amar, tudo o que fez ou faz é por amor!
E para nos encaminhar no Seu amor dá-Se-nos em alimento!
Loucura, poderão dizer muitos que ainda não conseguiram descobrir o Jesus misericordioso e bom que os habita; graça enorme, dirão outros que acreditam que aquele pão e vinho ofertados pelo sacerdote no altar são transubstanciados, ou seja, sem deixarem de saber a pão e a vinho ficam a ser o Corpo e Sangue de Jesus ali presentes para nosso alimento, alimento que, experimentado o Seu sabor misterioso, delicia a alma e muda a direcção das nossas vidas encaminhando-nos para viver no amor como Ele sempre viveu, e sempre será!
No momento, sinto muita emoção, mas não tenho mais palavras! Vejamos o que nos diz São Cirilo de Jerusalém nas suas catequeses baptismais:
“Quando o próprio Cristo diz a propósito do pão: «Isto é o meu corpo», quem poderá hesitar? E quando afirma: «Isto é o meu sangue», quem poderá duvidar? De outra vez, em Caná da Galileia, Jesus tinha transformado a água em vinho, no vinho que é irmão do sangue. Quem poderá pois recusar-se a acreditar que Ele transforma o vinho em sangue? Convidado para um casamento humano, operou aquele milagre espantoso; pois com muito mais razão, quem poderá recusar-se a reconhecer que Ele concede «aos companheiros do Esposo» (Mt 9,15) a alegria do seu corpo e do seu sangue?
Porque o seu corpo é-te dado sob a aparência de pão e o seu sangue sob a aparência de vinho a fim de que, tendo participado do corpo e do sangue de Cristo, sejas com Ele um mesmo corpo e um mesmo sangue. Desta forma, tornamo-nos «portadores de Cristo» («cristóforos«). O seu corpo e o seu sangue penetram nos nossos membros, tornando-nos participantes da natureza divina. Conversando com os judeus, Cristo dizia-lhes: «Se não comerdes a Minha carne e não beberdes o meu sangue, não tereis a vida em vós» (Jo 6,54). Se o pão e o vinho te parecem puramente naturais, não te detenhas neles. […] Se os teus sentidos te afastam do verdadeiro caminho, que a tua fé te conforte.
Por isso, quando te aproximares para O receber, não avances sem respeito, estendendo as palmas das mãos com os dedos afastados. Mas, uma vez que na tua mão direita vai repousar o teu Rei, faz-Lhe um trono com a mão esquerda e, recebendo o corpo de Cristo no côncavo da tua direita, responde: Amen!”
Beleza de texto! Maravilha de meditação! E tão actual! Acreditar na transubstanciação (mudança) do pão e do vinho no Corpo e Sangue de Jesus é matéria de fé, não é visível aos nossos olhos pois na nossa boca continua a saber a pão e a vinho, mas que é Jesus mesmo, não tenho dúvidas, pois é isso que o coração ou o nosso interior sente tão profundamente que não dá para explicar!
Muitas vezes tenho pedido a Jesus que se faça, assim, presente a todas as pessoas... pois se O sentissem como Ele realmente é sensível... tenho a certeza firme que não haveria coração que Lhe resistisse!...
Que o Espírito Santo nos ajude a aceitar ver estes mistérios com os olhos do coração meditando-os no mais íntimo do nosso ser!
Bom Domingo do Bom Pastor!

quinta-feira, 23 de abril de 2015

FRASES QUE PODEM MUDAR VIDAS!



O tempo está muito escasso, mas tudo bem!
Há aqui dez frases do Papa Francisco que acho deveras importantes! São frases proferidas no Sri Lanka e nas Filipinas, mas que poderão ser ditas onde quer que seja, pois são de sempre e dizem respeito a todos nós!
Se não, vejamos:
“1. “Espero que a cooperação inter-religiosa e ecumênica demostre que os homens e as mulheres não têm que renunciar à sua identidade, seja étnica, seja religiosa, para viver em harmonia com os seus irmãos e irmãs” (Encontro inter-religioso e ecumênico, Colombo, 13 de janeiro de 2015).
2. “A liberdade religiosa é um direito humano fundamental” (Santa missa e canonização do beato José Vaz, Colombo, 14 de janeiro de 2015).
3. “Jesus é o único que pode curar feridas abertas e devolver a paz” (Oração mariana no Santuário de Nossa Senhora do Rosário, Sri Lanka, 14 de janeiro de 2015).
4. “Não se pode provocar, não se pode insultar a fé dos outros, não se pude ridicularizar a fé” (Encontro do Santo Padre com os jornalistas durante o voo para Manila, 15 de janeiro de 2015).
5. “A reforma das estruturas sociais que perpetuam a pobreza e a exclusão dos pobres exige em primeiro lugar a conversão da mente e do coração” (Encontro com as autoridades e o corpo diplomático, Manila, 16 de janeiro de 2015).
6. “Os pobres são o coração do Evangelho” (Santa missa com os bispos, sacerdotes, religiosos e religiosas, Manila, 16 de janeiro de 2015).
7. “Rejeitem a colonização ideológica que destrói a família” (Encontro com as famílias, Manila, 16 de janeiro de 2015).
8. “Temos um Senhor que é capaz de chorar conosco, que é capaz de nos acompanhar nos momentos mais difíceis da vida” (Homilia do Santo Padre, Tacloban, Filipinas, 17 de janeiro de 2015).
9. “Para o mundo de hoje, faria bem chorar” (Encontro com os jovens, Manila, 18 de janeiro de 2015).
10. “Temos que ver cada criança como um presente a ser acolhido, amado e protegido” (Homilia do Santo Padre, Manila, 18 de janeiro de 2015).”
 Realcei as frases dos sítios e situações onde foram proferidas, pois mais que o local e contexto situacional, o verdadeiro valor esta nas frases... que dão para meditar, pensar e mudar de atitudes!
Que o Senhor nos ajude!

terça-feira, 21 de abril de 2015

ESTEVÃO, PROTO-MÁRTIR!

Quando vemos tantas pessoas serem horrivelmente mortas pela simples razão de serem cristãs, faz-nos evocar os primeiros cristãos que eram mortos sem qualquer outra razão além da de viver e pregar Jesus Cristo!
De facto, a Igreja pecadora de que somos parte integrante, também é santa, é uma Igreja de Mártires como muito bem diz o Papa Francisco. Vejamos estratos da sua homilia de hoje em Santa Marta, acerca do Martírio de Estevão:
“Os mártires não precisam de “outros pães”, o único pão é Jesus. Estevão “não precisava negociar e assumir compromissos”.
A Palavra de Deus incomoda os corações duros
O seu testemunho era tão forte que os seus delatores “não conseguiam resistir à sabedoria” e ao espírito “com o qual ele falava”. Assim como Jesus, também Estevão teve que enfrentar testemunhas falsas e a rebelião do povo que o julgava. Estevão recorda eles os profetas que foram mortos por terem sido fiéis à palavra de Deus e quando “confessa a sua visão de Jesus”, então os seus perseguidores se escandalizam, tapam os ouvidos para não ouvi-lo e o arrastam para fora da cidade para apedrejá-lo:
“A Palavra de Deus sempre desagrada alguns corações. A Palavra de Deus incomoda quando você tem o coração duro, o coração pagão, porque a Palavra de Deus o interpela a ir avante, buscando e matando a fome com aquele pão do qual falava Jesus. Na história da Revelação, muitos mártires foram mortos pela fidelidade à Palavra de Deus, à Verdade de Deus”.
Quantos “Estevãos” no mundo
O martírio de Estevão é parecido com o de Jesus: morre “com aquela magnanimidade cristã do perdão, da oração pelos inimigos. Quem perseguia os profetas, assim como a Estevão “pensavam em dar glória a Deus, acreditavam que com isso eram fiéis à Sua Doutrina”. Hoje, “gostaria de recordar  que a história da Igreja, a verdadeira história da Igreja, é a história dos santos e dos mártires: perseguidos e mortos por aqueles que pensavam em glorificar Deus, por aqueles que acreditavam possuir ‘a verdade’. Coração corrupto, mas ‘a verdade’”.
“Nesses dias, quantos Estevãos existem no mundo! Pensemos nos nossos irmãos degolados na praia da Líbia; pensemos naquele jovem queimado vivo por seus companheiros porque era cristão; pensemos naqueles migrantes que em alto mar foram jogados por outros, porque cristãos; pensemos naqueles etíopes assassinados porque cristãos... e muitos outros. E tantos que nós nem sabemos, que sofrem nas prisões porque cristãos... Hoje a Igreja é Igreja de mártires: eles sofrem, dão a vida e nós recebemos a bênção de Deus por seu testemunho”.
A nossa Igreja é Igreja de mártires
Existem também “os mártires escondidos, aqueles homens e mulheres fiéis" à "voz do Espírito, que buscam novas estradas para ajudar os irmãos e amar melhor Deus e são acusados, caluniados, perseguidos por tantos Sinédrios modernos que se creem donos da verdade: tantos mártires escondidos!”:
“E também tantos mártires escondidos que, por serem fiéis em sua família, sofrem pela fidelidade. A nossa Igreja é Igreja de mártires. E agora, na nossa celebração, virá a nós o primeiro mártir, o primeiro que deu testemunho e mais: a salvação a todos nós. Unamo-nos a Jesus na Eucaristia, e unamo-nos a tantos irmãos e irmãs que sofrem o martírio da perseguição, da calúnia e da morte para ser fiéis ao único pão que sacia, isto é, a Jesus”.”
O tempo urge! Para que seja Páscoa todos os dias para cada um de nós, façamos tudo por sermos santos, tal como o são tantos e tantas de quem  a comunicação social não fala!
Que o Senhor nos ajude!

domingo, 19 de abril de 2015

VIVÊNCIAS DE ENCANTAR

Hoje, longe do meu habitat normal, acabei por participar na Eucaristia numa comunidade diferente da minha!
Uma igreja moderna ornamentada com enormes arranjos de orquídeas, cheia de jovens e crianças e uma pequena multidão de adultos que, animados pelos jovens e crianças, iam enchendo a igrejinha com os seus maravilhosos e sentidos cantares.
Já na preparação da celebração a alegria era contagiante.
O Sacerdote, que eu não conhecia, era ainda bem jovem muito atento e com um grande dom de palavra. Foi deveras preciso e flacidamente exigente em tudo o que afirmou. Implicou muitíssimo bem os mais pequenos na sua homilia, sem qualquer intervenção de papéis para o ajudar a não esquecer o essencial.
Lembrou o início da Semana de Oração pelas Vocações, os eventos semanais com ela relacionados, e o próximo Domingo do Bom Pastor, Dia Mundial de Oração pelas Vocações, a viver com a maior intensidade.
Respirava-se um ambiente de calma, concentração, descontracção, união, partilha, amizade e alegria jubilosa nos olhares atentos e discretos dos rostos sorridentes a tocar bem fundo no coração de todos, novos e idosos, num misto de muita compreensão, aceitação, amor e paz.
Estas são, de facto, vivências de encantar na alegria de uma solene e permanente Páscoa.
Boa semana com muita oração pelas vocações!

sábado, 18 de abril de 2015

TODOS OS POVOS BUSCAM O PÃO!



O Evangelho de João 6, 1-15 conta como Jesus, com tão pouco alimento, saciou tanta gente e ainda ficou com muitos cestos cheios de comida!
Ontem, como hoje, e sempre assim será, nos esfalfamos pelo necessário à vida o que passa antes de mais pelo alimento.
É pela busca do necessário à vida que as pessoas saem de suas terras para outras regiões, nas mais fracas condições de transporte, e depois acontecem os terríveis naufrágios que dizimam dezenas ou centenas de pessoas de uma só vez, o que não pode passar despercebido a ninguém.
Acerca de um destes naufrágios diz o Santo Padre:   
"Cada uma dessas 400 pessoas afogadas, entre as quais há menores de idade, muitos viajando sozinhos, tinha nome, família. Eram donos da sua própria história e dos seus sonhos. Eram seres humanos como nós, únicos e irrepetíveis. Como crentes, não podemos esquecer que eles eram irmãos e irmãs nossos".
Normalmente, as pessoas ricas não costumam lembrar-se com facilidade das necessidades das pessoas pobres... que acabam por ser socorridas por pessoas que pouco mais têm do que elas!
É a falta de confiança em Deus que leva as pessoas ricas ou pobres a preocuparem-se demais consigo mesmas. Vejamos o que diz Santo Agostinho acerca da multiplicação dos pães e dos peixes:
“«Ao ver o sinal que Jesus realizara, as multidões diziam: “Ele é verdadeiramente o grande Profeta que havia de vir ao mundo”»
Governar todo o universo é na verdade um milagre maior do que saciar cinco mil homens com cinco pães. E contudo, isso não espanta ninguém, mas as pessoas espantam-se diante de um milagre de menor importância, porque sai do habitual. Com efeito, quem sustenta ainda hoje o universo inteiro, senão Aquele que, apenas com algumas sementes, cria as searas? Cristo fez o mesmo que Deus faz. Usando do seu poder de multiplicar as searas a partir de uns quantos grãos, Ele multiplicou cinco pães; porque tinha poder para tal, e esses cinco pães eram como sementes, que o Criador da terra multiplicou mesmo sem as lançar à terra. […]
Esta obra foi-nos apresentada aos sentidos para nos elevar o espírito. […] Tornou-se-nos assim possível admirar «o Deus invisível, através das suas obras visíveis» (Rom 1,20). Depois de termos sido ensinados na fé e purificados por ela, podemos desejar ver sem os olhos do corpo o Ser invisível que conhecemos a partir do visível. […] Com efeito, Jesus fez este milagre para que ele fosse visto pelos que ali se encontravam, e eles puseram-no por escrito para que nós tomássemos conhecimento dele. O que os olhos fizeram para eles, fá-lo para nós a fé. De igual modo, reconhecemos na nossa alma o que os nossos olhos não puderam ver e recebemos um belo elogio, pois foi acerca de nós que Ele disse: «Felizes os que acreditam sem terem visto» (Jo 20,29).”
O que os olhos fizeram para eles fazem-no para nós a fé!
Neste Tempo Pascal que vivemos creditemos em Deus no Seu poder, no Seu amor e misericórdia infinita, e aprendamos a olhar cada pessoa, indefinidamente, como muito importante, única e irrepetível, como Deus olha a cada um ou uma de nós!
Se assim fizéssemos, veríamos que no mundo há o necessário para todos e todos passariam a ter o necessário para viver!
Bom final e princípio de semana!