quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

FALAR DE DEUS… COM A VIDA!

Neste maravilhoso tempo de Advento nunca é demais pensar em Jesus/Deus connosco… e falar d’Ele torna-se uma necessidade.
Luzes, cores, estrelas, prendas, melodias, músicas, festas, almoços, jantares… nos têm rodeado a vida, porque o Natal se aproxima.
Fala-se muito em amenizar as necessidades… de quem precisa… e fazem-se saquinhos de tudo para levar… a alguém que deles espera.
Mas… as maiores necessidades não se saciam com sacos cheios… mas com corações cheios de Amor para espalhar em dádivas, sim, mas também em palavras, sorrisos, olhares, escutas atentas, compreensões inexistentes e desesperantes, aplanar caminhos e endireitar veredas, meiguices e carinhos… verdades nuas e cruas… humildade e sinceridade.
Afinal… não foi isto que Jesus nos veio ensinar? Não foi para nos ensinar que Ele nasceu?
Sim! Jesus Nasceu! Ensinaram-me que algures no Inverno frio numa gruta de animais… Mas não sei quando… em onde… nem como…
Mas também isso não me interessa!
Nasceu, viveu, falou e exemplificou o que deveríamos fazer,  e morreu por falar uma verdade incompreendida!
Morreu, por mim, para continuar a viver por mim e me ajudar a viver com Ele e para Ele, no meio do nosso mundo entre todos os nossos irmãos que, ao fim e ao cabo, O representam junto de mim.
E… é o que faz por cada um ou uma de nós!
Será que queremos mais magia do que esta para este Natal?
Talvez não!
Tudo quanto se vai fazendo, é para tornar esta realidade presente na vida do mundo.
A generosidade está muito presente nesta época adventícia.
“Ser generoso requer desapego de si mesmo, das coisas materiais e também das pessoas.
Porque a verdadeira generosidade é fruto da verdadeira caridade. Isso significa que, se não houver amor no que fazemos, isso de nada valerá: nem mesmo dar tudo aos pobres, como afirma o apóstolo Paulo.
Devo desapegar-me de mim mesmo, porque a generosidade nada tem de egoísta.
Devo desapegar-me das coisas, porque a generosidade gera uma verdadeira comunhão. 
Devo enfim desapegar-me das pessoas, porque a generosidade motivada pelo amor puro não faz distinções.
Abraços
Apolonio”
Uma das maiores generosidades que devemos ter… ou seja… toda a generosidade que devemos ter… é viver de acordo com Jesus/Amor, na alegria e no dom de nós mesmos a quem connosco convive… e faremos Natal todos os dias… porque todos os dias Jesus nascerá permanentemente no coração e vida de alguém ao nosso lado.
É isto que Jesus quer de cada um de nós!
Não tenho mais palavras… para hoje!
Boa noite!

HN

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