Quase me não reconhecia! Tal era o estado de degradação em que, momentaneamente, me encontrava!
Sim, me encontrava, porque... depois de algumas interiorizações de realidades incontestáveis, reencontrei-me... no silêncio do meu nada que me transmite o meu tudo... exacto e inconfundível.
Agora, resta-me seguir-me, cuidadosamente, para não voltar a recair nesses desânimos torpes que não levam a nada... e nos retiram de tudo quanto nos pode ajudar a "ser"... simplesmente... o que nos parece mais razoável neste rodar constante na busca daquela felicidade absoluta que só encontraremos depois da partida para o além... onde ELA mora!
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