Efectivamente, vós sabeis como se cultiva a terra. Em primeiro lugar, arrancam-se as silvas e atiram-se as pedras para longe, seguidamente lavra-se a própria terra, recomeça-se uma segunda vez, uma terceira, e finalmente […] semeia-se. Que seja assim na nossa alma: em primeiro lugar, arranquemos as silvas, ou seja os maus pensamentos; seguidamente retiremos as pedras, isto é, a malícia e a dureza. Por último, lavremos o nosso coração com o arado do Evangelho e a relha da cruz e, quebrado pela penitência, amolecido pela esmola e pela caridade, preparemo-lo para a semente do Senhor […], para que possa receber com alegria a semente da palavra divina e não dar apenas trinta, mas sessenta e cem vezes o seu fruto.”
quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
CULTIVAR
Não falo de cultivar a
terra, mas de um outro cultivo muito mais importante que se lhe pode comparar, o
cultivo da alma.
O cultivo da alma faz
parte da minha vida desde que nasci, muito embora ao longo dessa mesma vida
tenha sido tratado e visto de formas muito diferentes! Não dou conta do tempo
gasto com este cultivo, tempo que acho sempre pouco, até porque é do tempo gasto
com o cultivo da alma que retiro a luz para o meu caminho, a força para
caminhar e a coragem de avançar e lutar contra as dificuldades e barreiras que
me vão aparecendo!
Hoje, na meditação do
Evangelho Quotidiano de ontem encontrei algo que considero muito bom, que vem
ao encontro dos gostos o que, em parte, vou partilhar:
“O cuidado da nossa alma é semelhante ao cultivo da terra. Assim
como para cultivar a terra se arranca de um lado e se extirpa do outro até à
raiz para semear o bom grão, o mesmo se deve fazer à nossa alma: arrancar o que
é mau e plantar o que é bom; extirpar o que é prejudicial, transplantar o que é
útil; desenraizar o orgulho e plantar a humildade; deitar fora a avareza e
guardar a misericórdia; desprezar a imoralidade e amar a castidade. […]
Efectivamente, vós sabeis como se cultiva a terra. Em primeiro lugar, arrancam-se as silvas e atiram-se as pedras para longe, seguidamente lavra-se a própria terra, recomeça-se uma segunda vez, uma terceira, e finalmente […] semeia-se. Que seja assim na nossa alma: em primeiro lugar, arranquemos as silvas, ou seja os maus pensamentos; seguidamente retiremos as pedras, isto é, a malícia e a dureza. Por último, lavremos o nosso coração com o arado do Evangelho e a relha da cruz e, quebrado pela penitência, amolecido pela esmola e pela caridade, preparemo-lo para a semente do Senhor […], para que possa receber com alegria a semente da palavra divina e não dar apenas trinta, mas sessenta e cem vezes o seu fruto.”
Efectivamente, vós sabeis como se cultiva a terra. Em primeiro lugar, arrancam-se as silvas e atiram-se as pedras para longe, seguidamente lavra-se a própria terra, recomeça-se uma segunda vez, uma terceira, e finalmente […] semeia-se. Que seja assim na nossa alma: em primeiro lugar, arranquemos as silvas, ou seja os maus pensamentos; seguidamente retiremos as pedras, isto é, a malícia e a dureza. Por último, lavremos o nosso coração com o arado do Evangelho e a relha da cruz e, quebrado pela penitência, amolecido pela esmola e pela caridade, preparemo-lo para a semente do Senhor […], para que possa receber com alegria a semente da palavra divina e não dar apenas trinta, mas sessenta e cem vezes o seu fruto.”
As palavras não são
minhas nem sei de quem são, não retirei o nome do autor, mas adaptam-se a qualquer
existência!
Que Deus nos ajude!
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