sábado, 28 de maio de 2016
O VERDADEIRO RUMO DA NOSSA VIDA!
Sim!
O verdadeiro rumo da nossa vida é a santidade ou amor!
No
denominado Tempo Comum… uma vida comum, natural, simples como a simplicidade. A
aplicação prática de todas as aprendizagens dos tempos quaresmal e pascal. Uma
passagem ou corrida constante para uma vida de maior santidade ou vida de Amor
a Deus e aos irmãos como Jesus nos ensinou e continua a ensinar-nos pela boca
da Sua Igreja.
Mas…
o que é o caminho de santidade?
Encontramos uma boa
resposta, retirada de Zenit, nestas palavras do Papa Francisco, quando definiu
um pequeno trecho da primeira Carta de São Pedro como um pequeno tratado de
santidade ou um “caminhar de modo irrepreensível diante de Deus”:
““Este
‘caminhar’: a santidade é um caminho, a santidade não se compra e nem se vende.
Nem se pode presentear. A santidade é um caminho na presença de Deus, que eu
devo fazer: ninguém o faz em meu nome. Posso rezar para que o outro seja santo,
mas é ele que deve fazer o caminho, não eu. Caminhar na presença de Deus, de
modo irrepreensível. Usarei hoje algumas palavras que nos ensinam como é a
santidade de todo dia, a santidade – digamos – anônima. Primeira: coragem. O
caminho rumo à santidade requer coragem”.
“O
Reino dos Céus de Jesus”, é para “aqueles que têm a coragem de seguir em
frente” e a coragem, é movida pela “esperança”, a segunda palavra da viagem que
leva à santidade. A coragem que espera “num encontro com Jesus”. Depois, há o
terceiro elemento, quando Pedro escreve: “colocai toda a vossa
esperança na graça”:
“A
santidade não podemos fazê-la sozinhos. Não, é uma graça. Ser bom, ser santo,
avançar a cada dia um passo na vida cristã é uma graça de Deus e devemos
pedi-la. Coragem, um caminho. Um caminho que se deve fazer com coragem, com a
esperança e com a disponibilidade de receber esta graça. E a esperança: a
esperança do caminho. É tão bonito o XI capítulo da Carta aos Hebreus, leiam.
Fala do caminho dos nossos pais, dos primeiros que foram chamados por Deus. E
como eles foram avante. E do nosso pai Abraão diz: ‘Ele saiu sem saber para
onde ia’. Mas com esperança”.
Na sua
carta, Pedro destaca a importância de um quarto elemento. Quando convida os
seus interlocutores a não se conformarem “aos desejos de uma época”, os
impulsiona essencialmente a mudar a partir de dentro do próprio coração, num
contínuo e cotidiano trabalho interior:
“A
conversão, todos os dias: ‘Ah, Padre, para me converter devo fazer penitência,
me dar umas pauladas…’. ‘Não, não, não: conversões pequenas. Mas se você for
capaz de não falar mal do outro, está no bom caminho para se tornar santo’. É
tão simples! Eu sei que vocês nunca falam mal dos outros, não? Pequenas coisas…
Tenho vontade de criticar o vizinho, meu colega de trabalho: morder um pouco a
língua. Vai ficar um pouco inchada, mas o espírito de vocês será mais santo
nesta estrada. Nada de grandes mortificações: não, é simples. O caminho da
santidade é simples. Não voltar para trás, mas ir sempre avante, não? E com
força”. “
Mais palavras para quê? Aqui está mesmo tudo quanto devemos
praticar, ir fazendo aos pouquinhos, com avanços e recuos, com a ajuda e força
do Espírito Santo do Deus Misricordioso, compassivo e bom!
Que Ele nos ajude!
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