domingo, 15 de setembro de 2013

UM POÇO SEM FUNDO

Hoje, na Eucaristia, Mais uma vez fomos presenteados com a Parábola do Filho Pródigo, do Pai Misericordioso ou muito simplesmente uma Parábola da Misericórdia.
Falar na Misericórdia de Deus é como falar de um poço sem fundo porque a Misericórdia de Deus nunca se esgota! O Evangelho da Eucaristia de hoje pela forma como está descrito é uma forma mais que evidente disso.
O comportamento dos judeus no deserto, o bezerro de ouro endeusado, as imprecações, as súplicas frente a Moisés, a conversa de Deus com Moisés, a serpente de bronze que Deus mandou Moisés colocar pendurada para os livrar de morrer todos envenenados pelas mordeduras das serpentes concluído com a maravilhosa descrição da Parábola!
O desejo de liberdade do filho mais novo em relação ao Pai, a sua fuga para a libertinagem do mundo mediante a imensa tristeza do Pai que o esperava ansiosamente ao ponto de todos os dias ir ver se o via vir ao longe, a preocupação do filho quando se viu sem haveres, a forma como procurou alimentação, o arrependimento e o desejo de partilhar de novo da vida do Pai depois de lhe pedir perdão, o encontro entre os dois, a organização da festa, a chegada do filho mais velho a casa e a saída do Pai ao seu encontro a convencê-lo a entrar e alegrar-se porque o aquele irmão estava morto e ressuscitou estava perdido e fora encontrado.
Hoje, mais uma vez senti profundamente que tenho muito dois dos filhos, e muito
 a corrigir.
Senhor, livra-me do enjoo, orgulho, razão e arrogância do mais velho, pois prefiro o auto-conhecimento, a humildade o arrependimento e a sinceridade do mais novo para poder caminhar cada vez mais para junto Ti como convém!

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