sábado, 4 de novembro de 2017

A VERDADEIRA ALEGRIA!

O Evangelho deste domingo, Mt 23, 1-12,  chama-nos à atenção para algo da maior importância – a coerência entre palavras e atitudes!
Jesus disse claramente que escutassem muito bem e levassem a sério as palavras dos doutores da lei… mas que não imitassem as suas acções, pois falavam muito bem mas não faziam nada do que diziam.
Não sei o que cada um de nós terá a dizer de si mesmo… acerca da coerência entre as suas palavras e atitudes. Mas… não devemos desfocar-nos desta realidade tão importante n nossa vida.
Cada pessoa deve ser igual a si mesma!
E se afirma ser cristã, deve mostrar nas suas atitudes as atitudes de Jesus Cristo, no trato com os irmãos, com as pessoas com quem se vai cruzando nesta caminhada para a eternidade!
A vida é isso mesmo, uma caminhada para a eternidade, em que a nossa maior preocupação deverá ser aprender, bem ao jeito da canção do Roberto Carlos, a “Amar como Jesus Amou”!
Mas… a amar a todos, sem distinção, e com muita preocupação por aqueles e aquelas que, pelas suas atitudes de todos os dias, ainda não encontraram o verdadeiro caminho de compreensão, aceitação, amor, paz e fraternidade, que devemos trilhar na vida!
Diz-nos o Apolonio:
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O amor é o único dom que quanto mais doamos, mais nos enriquece. É uma das características do amor cristão, do amor puro e verdadeiro.
Devemos amar a todos sem distinção, também a quem é diferente de nós.
Em geral tendemos a rejeitar quem é diferente, quem não está de acordo com nossas ideias. Mas é justamente aí que podemos amar mais. Amar quem é igual a nós, quem pensa como nós, é fácil. Isso todo mundo faz, até mesmo os maus.
Nós devemos amar a todos, também o próximo mais difícil, alguém que nos incomoda, que se opõe ao que pensamos.
Amando assim, nós nos tornaremos muito mais ricos de amor.
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Ricos de amor… é o que todos temos de tentar ser, a todo o custo!
Amar… exige muito e continuado treino… tão longo e difícil que nunca o conseguiremos sem uma ajuda muito especial de Deus!…
Mas… se conseguirmos vencer essa dolorosa luta connosco mesmos… a felicidade será imensa, imensíssima!
Tanta como nunca conseguiríamos imaginar!
É por estas… e outras que tais… que Jesus nos diz que a ‘Sua carga’ a carga que nos dá, o que nos pede… é leve… leve, porque nos enche de alegria e felicidade!
Então… que haja muita alegria e felicidade em todos os corações!

HN

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