Junto do AMOR, JESUS CRISTO escondido nesta Sua pequenina casinha,
aconchegada pelo Seu calor carinhoso e dedicado, eu não sei o que é o amor, mas
tenho a certeza que quero amar, amar de verdade! Tenho duas certezas na vida:
que Deus me ama e que O quero amar a ELE, aos homens Suas criaturas e a tudo
quanto ELE criou.
Eu não sei o que é o amor! Acho mesmo que estou a confundir amar com
gostar, quando não pode ser a mesma coisa, pois amar é estar disponível, é
compreender, é aceitar, é dar-se à pessoas amada, livremente, sem pressões nem
condições, gratuitamente, sem esperar nada em troca. Afinal, foi assim que Tu,
JESUS, nos amastes, e é assim que se compreende o amor aos inimigos e aos
amigos que não nos olham como gostaríamos que nos olhassem.
Será, Senhor, que isto é amor?
Se isto é amor, então, eu AMO! AMO de verdade! Bendito sejas por todo o
AMOR que me dás e pela graça da vivência deste amor, do meu amor que dentro das
minhas limitações pretendo e julgo dar.
São nove e trinta da manhã deste dia que sabes especial. Com todas as
minhas fraquezas, deixa que os meus lábios Te murmurem bem junto desta Tua
casinha o que me vai bem no fundo do coração: "Amo-TE mais do que à vida,
amo-TE mais do que a mim, amo-TE mais do que tudo porque Tu és tudo quanto
desejo na vida, pois o resto... é a outra parte de Ti que sem TI nunca poderei
amar, mas por Ti e em TI amo também com todas as forças de que sou capaz!
Obrigada! E não esqueças os meus desejos para todos quantos amas bem
mais do que eu... pois só Tu os conheces... e por isso... só Tu os podes amar
como convém.
Não acabaria o que dizer, mas urge acabar. Deixa que mais uma vez Te
murmure bem baixinho: AMO-TE muito, mesmo sem saber bem ao certo o que é o
verdadeiro AMOR!
2010/03/09 – 09.52h, Capela de Santa Cruz
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