Feliz passagem da morte
à vida! Ou… melhor dizendo, de uma vida de morte a uma vida viva repleta de amor
em Jesus Cristo!
Como hoje não encontro outras
palavras, um grande ensinamento de Apolónio para esta época de Páscoa… e para
sempre:
“Não é à toa que Jesus pede para não julgarmos
as atitudes dos outros.
Penso que existam pelo menos três bons motivos
para isso.
Primeiro, que é impossível alguém saber a
verdadeira intenção de outra pessoa, portanto, a aparência pode enganar.
Segundo, porque todos nós somos vulneráveis e um
dia poderemos estar na mesma situação.
Terceiro, porque quando julgamos, expressamos
uma condenação. E a outra pessoa pode ser um inocente que não teve direito a
defesa diante de nós.
Um grande mal que decorre do julgamento é a
maledicência, pois quem nos escuta pode difundir aos quatro ventos, gerando
difamação.
Não devemos acobertar erros, nem ser coniventes
com o mal, mas para ajudar alguém a mudar de atitude temos que ser
misericordiosos.”
E
ainda um outro ensinamento muito apropriado para uma melhor vivência do Ano da
Misericórdia:
“Não
devemos esperar uma ocasião ideal para nos reconciliar com o irmão. O tempo
ideal é o agora.
Dissolver
todas as mágoas do coração, anular os ressentimentos e pedir e oferecer um
perdão irrestrito.
Há
quem diga que, quando se tem uma grande decepção, após a reconciliação não será
nunca como antes. Claro! E nem deve ser. Deve ser melhor que antes!
Há
cicatrizes que permanecem para sempre. Porém, cicatrizes não doem. E não devem
ser a lembrança da dor, mas da cura.
A
reconciliação começa dentro de nós, depois chega ao outro já em forma de ato de
amor.”
Então? Mais palavras
para quê!
Um Santo tempo Pascal!
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