quarta-feira, 17 de agosto de 2016

SINAIS DE MISERICÓRDIA!

Se a Justiça de Deus é Misericórdia e Perdão, que bela seria a humanidade se conseguisse pelo menos tentar praticar esta ditosa justiça.

Algumas belíssimas expressões do Santo Padre:

“«o mundo precisa de pessoas que sejam «sinais de misericórdia»”

“a vida da Igreja Católica e de cada cristão tem de ser marcada pela permanente atenção e serviço aos outros, como “sinais visíveis da misericórdia de Deus”.
“ seguir Cristo implica abraçar a causa de “não deixar ninguém na solidão ou na necessidade”. É ser “instrumento de comunhão na família, no trabalho, na paróquia, nos diversos grupos de pertença (…) porque esta comunhão é a vida para todos”.
“Esta “estrada” que cada crente é convidado a percorrer, de “participar na compaixão de Deus”, é proposto todos os dias, no partir do pão da eucaristia.
“A comunidade cristã nasce e renasce continuamente desta comunhão eucarística. O corpo e sangue de Jesus oferecidos dão forma à identidade de cada cristão e de cada comunidade. O pão eucarístico nutre e dá nova força ao nosso serviço.”
O significado de “comunidade cristã” é “viver em comunhão com Cristo” e em “relação com os homens e mulheres deste tempo”, para aí ser “um sinal concreto da misericórdia e da atenção de Cristo”.
A reflexão desta audiência pública… foi inspirada na passagem bíblica do milagre da multiplicação dos pães, em que Jesus a partir de cinco pães e dois peixes alimentou uma multidão de pessoas, com os seus discípulos.
Tal como fez neste relato do Evangelho, Jesus continua hoje empenhado a “encher o coração, a vida” de todas as pessoas, sobretudo as mais necessitadas, “com o seu amor, o seu perdão, a sua compaixão”.
‘Ao mesmo tempo, assim como chamou os discípulos a distribuírem alimento à multidão faminta, também neste tempo continua a convocar cada cristão “a fazer este serviço pelos outros”.’
“Quando Jesus perdoa os teus pecados, te abraça, te ama, nunca o faz pela metade, dá tudo, todos ficam saciados”.”
Jesus, o todo poderoso, o infinito, entrega-Se todo, dá-Se todo, perdoa tudo, escuta tudo, atende tudo, compreende tudo, aceita todo o nosso esforço…
E nós, o que fazemos com os irmãos que nos rodeiam? Como nos comportamos com as suas fraquezas? Será que estamos a aprender a ser um pouco mais ‘Misericordiosos como o Pai’?
O esforço do querer mudar é tudo quanto necessitamos, porque o Espírito Santo de Deus fará o resto!

HN

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