Mas não poderás possuir este amor na perfeição se não esvaziares o coração de todos os outros amores [...]. É por isso que aqueles que enchem o coração com o amor a Deus e ao próximo têm apenas o querer de Deus, ou o de outro homem, na condição de que este não seja contrário a Deus. São, pois, fiéis à oração e a esta maneira de viver, lembrando-se sempre dos céus; porque lhes é agradável desejar a Deus e falar acerca desse que amam, ouvir falar dele e pensar nele. É por isso também que rejubilam com todos os que estão em graça, que choram com os que estão em dificuldades (Rom 12,15), que têm compaixão pelos infelizes e que dão aos pobres – porque amam os outros homens como a si mesmos. [...] É assim que, de facto, nestes dois mandamentos do amor «se resumem toda a Lei e os Profetas».
domingo, 29 de outubro de 2017
AMAR… A DEUS E AOS IRMÃOS!
Quanto mais
amamos, mais necessidade sentimos de amar!
Quanto mais
falamos de amor, mais aprendemos do amor e mais temos de assumir que ainda não
sabemos amar!
Mas como a
vida é uma aprendizagem permanente, temos oportunidade de ir corrigindo as
nossas atitudes menos boas e de ir crescendo no amor!
Nós nem
pensamos nisto, mas crescer no amor é crescer em Deus porque Deus é Amor! Somente
em Deus podemos amar de verdade como a todos convém!
Mas… é muito
fácil dizermos que amamos a Deus… o que é muito diferente de O amarmos de
verdade.
Amar a Deus de
verdade implica amarmos as pessoas que das mais diversas formas vão entrando na
nossa vida diária… e mesmo aquelas que nunca entrarão na nossa vida mas nos
preocupam pelos sofrimentos que sabemos passarem por elas.
Ninguém pode
ser feliz na totalidade enquanto no mundo houver dor e sofrimento.
Amar a Deus
e aos irmãos… dois mandamentos que resumem toda a dignidade dos nossos gestos quotidianos.
Santo
Anselmo diz:
«»
«Nestes dois mandamentos
se resumem toda a Lei e os Profetas»
Como reinar nos céus
mais não é do que aderir a Deus e a todos os santos, pelo amor, numa única
vontade, de tal forma que todos exercem em conjunto um único e mesmo poder, ama
a Deus mais do que ti próprio, e verás que começas a ter o que desejas possuir
de forma perfeita no céu. Concerta-te com Deus e com os homens – desde que
estes não se separem de Deus – e começarás a reinar com Deus e com os seus
santos. Porque, na justa medida em que agora te concertares com a vontade de
Deus e com a dos homens, Deus e todos os santos concertar-se-ão com a tua
vontade. Portanto, se queres ser rei nos céus, ama a Deus e aos homens como
deves, e merecerás ser o que desejas.
Mas não poderás possuir este amor na perfeição se não esvaziares o coração de todos os outros amores [...]. É por isso que aqueles que enchem o coração com o amor a Deus e ao próximo têm apenas o querer de Deus, ou o de outro homem, na condição de que este não seja contrário a Deus. São, pois, fiéis à oração e a esta maneira de viver, lembrando-se sempre dos céus; porque lhes é agradável desejar a Deus e falar acerca desse que amam, ouvir falar dele e pensar nele. É por isso também que rejubilam com todos os que estão em graça, que choram com os que estão em dificuldades (Rom 12,15), que têm compaixão pelos infelizes e que dão aos pobres – porque amam os outros homens como a si mesmos. [...] É assim que, de facto, nestes dois mandamentos do amor «se resumem toda a Lei e os Profetas».
Mas não poderás possuir este amor na perfeição se não esvaziares o coração de todos os outros amores [...]. É por isso que aqueles que enchem o coração com o amor a Deus e ao próximo têm apenas o querer de Deus, ou o de outro homem, na condição de que este não seja contrário a Deus. São, pois, fiéis à oração e a esta maneira de viver, lembrando-se sempre dos céus; porque lhes é agradável desejar a Deus e falar acerca desse que amam, ouvir falar dele e pensar nele. É por isso também que rejubilam com todos os que estão em graça, que choram com os que estão em dificuldades (Rom 12,15), que têm compaixão pelos infelizes e que dão aos pobres – porque amam os outros homens como a si mesmos. [...] É assim que, de facto, nestes dois mandamentos do amor «se resumem toda a Lei e os Profetas».
«»
São
maravilhosos estes ensinamentos!
Ainda a esta
parte, diz-nos o Apolonio:
«»
"DILATAR O NOSSO CORAÇÃO PARA ACOLHER OS PRÓXIMOS"
O acolhimento é uma das obras de misericórdia que Jesus
mencionou ao revelar como será o julgamento final. Seremos interrogados única e
exclusivamente sobre o amor: se amamos dando de comer a quem tem fome, de beber
a quem tem sede, se vestimos quem estava nu, se visitamos e socorremos os
enfermos e os encarcerados e se acolhemos os peregrinos. Depois, ele dirá que
considerou como feito a si cada um desses gestos.
O acolhimento pode ser praticado de inúmeras maneiras:
ajudando alguma obra que acolhe mendigos, moradores de rua ou dependentes
de drogas, anciãos ou menores sem teto, etc.
O acolhimento pode ser praticado também na relação com as
pessoas: servi-las bem com a nossa profissão, escutar os amigos, receber
com alegria os familiares ou qualquer outra pessoa que esteja ao nosso lado.
Enfim, viver o acolhimento é reconhecer a presença de
Jesus em cada próximo.
«»
Impressionante!
Cada um fala de amor como vive o Amor, ou seja, como vive Deus na sua vida!
O mês das
Missões está a terminar!
O mês que nos
chama a todos a ser verdadeiros missionários, ou seja, a tudo fazer para que
toda a gente aprenda a viver o Verdadeiro Amor/Deus!
Que Ele nos proteja!
HN
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