sábado, 13 de junho de 2020

HOJE, DIA DE SANTO ANTÓNIO!


Santo António de Pádua, ou de Lisboa, tanto faz, nasceu em Lisboa e morreu em Pádua! Fernando de Bulhões era o seu nome, até se fazer Franciscano com o nome de António.
Toda a sua vida foi extraordinária, inclusive, conseguia estar num… e noutro lado! Fazia coisas maravilhosas, por isso as suas imagens aparecem com o Menino Jesus. Li algures que o Menino Jesus brincava com as folhas dos livros para que Ele não se esforçasse tanto no estudo das Escrituras. Não sei se assim era, mas que está quase sempre, ou sempre, com o Menino Jesus, está!
Hoje vi um pouquinho de um filme sobre ele, que dava de comer aos famintos, lutava, que palavras e gestos belíssimos!
Deus lá sabe porquê! Nós precisamos de exemplos, e Santo António é, de facto, um exemplo a seguir, como muitos outros santos e santas postas à nossa veneração!
Há dias apareceu-me este texto em Evangelizo!
Tantos Missionários e Missionárias de quem podemos seguir as pegadas!... «»
Venerável Madaleine Delbrêl (1904-1964)
missionária das pessoas da rua
Uma vocação para Deus entre os homens
Ser apóstolo
Não somos nós que procuramos o apostolado, é ele que vem ter connosco; tendo-nos amado primeiro, Deus tornou-nos apóstolos. Pois como poderíamos nós partilhar o pão, o teto e o coração com este próximo que faz parte da nossa carne sem fazermos transbordar para ele o amor do nosso Deus, quando este próximo não O conhece? Sem Deus, tudo é miséria; ora, quem ama não tolera a miséria, e ainda menos a maior de todas. Como poderíamos não ser apostólicos, não ser missionários? Nesse caso, o que significaria pertencer a esse Deus que enviou o seu Filho para que o mundo seja salvo por Ele?
Contudo, não planeamos ser apóstolos; pensamos em ser, nas mãos de Deus, no corpo de Cristo, por ação do Espírito, o Cristo em que queremos tornar-nos; esse Cristo que nunca foi amor sem ser luz. Copiamo-lo, mal, mas sem cessar; penetramos nele, dissemelhantes, mas tenazes; pois não podemos deixar de ser, pelo menos na vontade, apóstolos, pelo menos na disposição de todo o nosso ser, missionários.
Como poderíamos deixar de evangelizar, se o Evangelho nos está na pele, nas mãos, no coração e na cabeça? Não podemos deixar de explicar porque tentamos ser aquilo que queremos ser, não ser aquilo que não queremos ser; somos claramente levados a pregar, uma vez que pregar é dizer publicamente qualquer coisa sobre Jesus Cristo, Deus e Senhor, e ninguém pode amá-lo e calar-se.
«»
Este texto é espetacular! Queria sabê-lo de cor, mas não consigo. Alguma coisinha vai ficando por aqui, com Deus a ajudar!
Nada conseguimos sem a ajuda de Deus, mas certos de que Deus precisa de nós, de todos nós! Nós e Deus somos um todo indivisível, ou melhor, que deveria ser indivisível, isto é, não fazermos asneiras ou pecados!
É Deus que nos chama a colaborar com Ele das mais diversas formas. E como não há duas pessoas iguais, não há duas vocações, dois chamamentos iguais. Deus chama a cada um ou uma de nós conforme muito bem entende. Nós é que temos de estar bem atentos à Sua vontade, para fazermos melhor o que Ele quer, assim como fez Santo António e os outros santos que veneramos nos nossos altares e que são para nós exemplo a seguir no Amor a Deus e aos irmãos!
Boa noite! E que Santo António nos proteja diante do Senhor que tanto nos ama!
Hermínia Nadais

Sem comentários: