Não há dias curtos nem
compridos, pois todos têm o mesmo número de horas. Só que há ocasiões em que
não nos chegam para o que mais desejamos… e tornam-se “curtos”!
Outras vezes é o esforço
que fazemos e o nunca conseguir chegar aonde queremos, ou devemos, não sei
muito bem o que dizer!
Há coisas que não podem
passar despercebidas!
Hoje, o texto que
acompanhava as Leituras Bíblicas do dia veio dar-me muita razão ao meu maior
gosto!
«»
Catecismo
da Igreja Católica
1391-1395
Cristo dá-Se a si mesmo em alimento
Os frutos da comunhão eucarística: Receber a
eucaristia na comunhão traz consigo, como fruto principal, a união íntima com
Cristo Jesus. De facto, o Senhor diz: «Quem come a minha carne e bebe o meu
sangue permanece em Mim e Eu nele» (Jo 6,56). A vida em Cristo tem o seu
fundamento no banquete eucarístico: «Assim como o Pai, que vive, Me enviou, e
Eu vivo pelo Pai, também o que Me come viverá por Mim» (Jo 6,57). [...]
O que o alimento material produz na nossa vida
corporal, realiza-o a comunhão, de modo admirável, na nossa vida espiritual. A
comunhão da carne de Cristo ressuscitado, «vivificada pelo Espírito Santo e
vivificante», conserva, aumenta e renova a vida da graça recebida no batismo.
Este crescimento da vida cristã precisa de ser alimentado pela comunhão
eucarística, pão da nossa peregrinação, até à hora da morte, em que nos será
dado como viático.
A comunhão afasta-nos do pecado: O corpo de Cristo que
recebemos na comunhão é «entregue por nós» e o sangue que bebemos é «derramado
pela multidão, para remissão dos pecados». É por isso que a eucaristia não pode
unir-nos a Cristo sem nos purificar, ao mesmo tempo, dos pecados cometidos, e
nos preservar dos pecados futuros: «Sempre que O recebemos, anunciamos a morte
do Senhor» (1Cor 11,26). Se anunciamos a morte do Senhor, anunciamos a remissão
dos pecados. [...]
Tal como o alimento corporal serve para restaurar as
forças perdidas, assim também a eucaristia fortifica a caridade que, na vida
quotidiana, tende a enfraquecer; e esta caridade vivificada apaga os pecados
veniais. [...] Pela mesma caridade que acende em nós, a eucaristia preserva-nos
dos pecados mortais futuros.
«»
Esforço-me ao máximo
para participar na Eucaristia todos os dias. Sinto-me tão bem! Tão bem que não
consigo explicar como.
Mas este texto mostra
muito bem o porquê!
Num dia curto… uma maravilhosa
noite e melhor Domingo são os meus maiores desejos para toda a gente!
Hermínia Nadais
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