sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
EM DEFESA DA FAMÍLIA NATURAL
Que a Natureza
tem suas aberrações não é novo! Recordo que, quando criança, havia na minha
terra um homem que vestia saia. E um certo colega de escola foi castigado por
andar às escondidas com um sujeito a quem chamavam “maricas”. De senhoras não
tenho qualquer ideia antiga, mas também deveria haver. Ao tempo, “defeitos de
fabrico” ou outras causas que provocassem homossexualidade era tabu, andavam às
escondidas e não tinham aceitação social, eram escarnecidos por toda a gente.
Na atualidade,
passamos do oito ao oitocentos! Nem tanto ao mar… nem tanto à terra! Cada vez
compreendemos melhor que cada pessoa tem o direito de ser respeitada e aceite
como é… mas o que não se pode aceitar é que todos tenham de ser iguais, pois o
direito à diferença existe, não o podemos ignorar. Às coisas incompreensíveis,
porque anormais, ainda há quem tenha a coragem de se lhes opor. Um bem haja a
todos quantos se unem aos movimentos que exercem o direito democrático de se
manifestar nas ruas contra as novas legislações favoráveis ao casamento
homossexual e à adoção de crianças por casais do mesmo sexo.
Jean-Pier Delaume-Myard,
é porta-voz da associação francesa Homovox, os “homossexuais fora da caixa”, ou
seja, aqueles que não aderem à chamada “cultura gay”. É homossexual declarado e
tido como traidor pelo lobby gay, por se pronunciar em defesa da família
natural e achar que o casamento é prerrogativa exclusiva do casal formado por um
homem e uma mulher. E, principalmente, por defender o direito das crianças a
serem criadas por pai e mãe.
Jean-Pier assume-se
homossexual, mas não se diz orgulhoso mas “um pouco envergonhado” dessa
inclinação.
Vejamos algumas das suas
declarações: "Eu luto em consciência e com todas as minhas forças para
que cada criança tenha mãe e pai. Se eu fosse heterossexual, teria esse mesmo
objetivo, ou seja, a racionalidade".
"O meu compromisso
não tem nada a ver com a minha orientação sexual. Eu me comprometi porque
qualquer um que tem um pouco de compaixão pelos seres humanos não tem como
aceitar que uma criança cresça sem pontos de referência sociais".
“Uma criança não pode
ser privada do afeto materno nem ser obrigada a perguntar um dia quem era a sua
mãe. Uma criança "não é moeda de troca, é um ser humano que tem o direito
de saber a origem cultural, geográfica, social e religiosa dos seus pais".
“
"Por que eles
querem uma lei a favor do casamento entre pessoas do mesmo sexo? Para as
pessoas homossexuais ou para as centenas de gays que vivem nas áreas chiques de
Paris?".
Essas leis farão com que
"os homossexuais paguem o preço, porque são essas leis que estão a criar
homofobia".
“Os governos que
favorecem essas mudanças têm o único propósito de destruir a família".
E acha urgente que para
salvar o continente europeu os candidatos aos governos assinem uma carta
“declarando proteger a família e respeitar as pessoas”, porque a família, além
de ser “o melhor lugar para crescer e ser educado”, é “a célula fundamental da
sociedade” e “garante o futuro e o progresso do país”.
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