sábado, 25 de fevereiro de 2017
TODOS SOMOS DONS!...
Todos
somos dons! E uma vez que não nascemos para nós, somos dons de Deus uns para os
outros.
E somos
sempre dons, façamos o que fizermos. Pois com tudo o que se passar à nossa
volta podemos crescer.
A esta parte, o Apolonio, mais uma vez, tem
plavras encantadoras:
«»«»
"ACOLHER-NOS
UNS AOS OUTROS COMO UM DOM"
O
outro é sempre um dom, mesmo quando me causa algum transtorno, pois faz-me
exercitar a paciência, a tolerância, a mansidão, a resiliência e a
perseverança.
Há
uma grande variedade de dons com a qual podemos realizar comunhão para
enriquecimento de todos.
Por
isso, independentemente do que o outro me ofereça no momento presente, ele será
sempre um dom. Da mesma forma como eu posso ser um dom para ele.
A
complementaridade e a interdependência são dois elementos fundamentais na
construção da fraternidade.
«»«»
Momento
presente! O mais importante momento da vida, o único para bem aproveitar no
decorrer dos segundos, pois é com o momento presente, um presente de Deus para
nós, que vamos percorrendo o caminho da vida, ou melhor dito, que vamos
construindo a vida em cada um dos seus momentos.
Então…
aproveitemos, como a todos convém, tudo quanto acontecer no decorrer do tempo.
Um óptimo
fim-de-semana de Carnaval, bem cheio da verdadeira alegria!
Sentindo-nos
um dom para os outros e olhando todos os outros como dons maravilhosos para nós.
HN
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017
BONS MOMENTOS
Bons momentos
acontecem todos os dias, e muitas vezes quando menos se pensa!
A trabalhar
ou a fazer o que quer que seja, a felicidade está connosco, ainda que seja a
chorar.
Ser feliz
é estar de bem com a vida e ajudar os outros a estarem bem também.
O dia foi
longo mas cheio de maravilhas! Presentes recebidos de presente.
Gostei
demais! Vi muitas pessoas queridas que há muito não encontrava. Foi muito bom! Uma
força indomável para andar para a frente na preparação de um melhor futuro
Já agora,
quero partilhar uma da maravilhas de hoje/ontem, uma vez que já passada meia
noite.
Vamos ver
o que nos diz o Apolonio:
«»
"ENRAIZAR-SE
BEM NO MOMENTO PRESENTE"
Se
quero ter um futuro, se quero estar pronto para viver a eternidade, tenho que
plantar raízes profundas no momento presente da vida.
A
alegria e a felicidade existem apenas no presente, pois o passado é uma porta
fechada e o futuro é um abismo desconhecido.
A
vida está aqui, no agora. Devo fazer o esforço para que o meu pensamento e o
meu agir também estejam.
O
momento presente é uma pequena peça no mosaico de minha existência, se o vivo
bem revelo ao mundo o fabuloso projeto de amor em minha vida.
«»
Bom e
bonito! Bom para aplicar na vida, e bonito para tornar a nossa existência mais
bela e feliz em todos os seus momentos!
HN
terça-feira, 21 de fevereiro de 2017
INACREDITÁVEL!
Sim! É
inacreditável!
A vida
passa a correr! Olhamos para trás e recordamos muita coisas… lá de longe… e
dizemos para nós ou para quem connosco estiver: “Como o tempo passa!...”
E nós
passamos no tempo todos os nossos segundos! Uns a aprender coisas boas… outros
a fazer coisas que talvez não devêssemos.
E o
interessante é que, se bem aproveitado, tudo nos ajuda a crescer!
E isto
porque nunca estamos desamparados! Há sempre um Alguém que se preocupa connosco
e nos vai acarinhando os dias, façamos o que fizermos, sejam dias bons ou nem
tanto assim!
E é com
Esse Alguém que convivemos em todos os nossos momentos! Esse Alguém que não nos
desampara nunca, façamos o que fizermos!
E muitas
vezes procuramos ‘milagres’… sem os encontrar… quando se estivermos atentos os
milagres surgem normalmente ao longo do nosso dia a dia, da forma mais
inesperada e tranquila!
Depois…
dizemos ‘Obrigada’ com o maior carinho e satisfação!
Um obrigada
sem fim, tal como Esse Alguém também não tem fim!
Sinto-me
um tanto louca… sem saber muito bem o que dizer acerca de tudo e de nada!
Quando nos
falam tão fortemente ao coração é natural que escasseiem as palavras… que o
tempo escasseie… e que queiramos parar no tempo a ouvir o coração!
Mas a vida
faz-se vivendo! E muito embora estes momentos maravilhosos tenham que fazer
parte da vida, as nossas ocupações diárias vão chamando por nós confundindo-se
com o desejo de ir ao encontro de amigos e amigas, de irmãos, de pessoas
desconhecidas…
Tenho consciência
de que quanto mais vivo mais aprendo, e quanto mais aprendo mais sei que pouco
sei!
Mesmo
acerca da tão querida reza e oração!
Mas… se isto
é rezar, eu rezo! Ou oro! Junto sentimentos e palavras num único querer ir mais
além, até onde Deus me quiser levar!
Bendito
sejas, Senhor!
HN
sábado, 18 de fevereiro de 2017
REZAR... OU ORAR?
Rezar
ou orar? Não sei! A vida é feita da interiorização e assimilação de inúmeras
experiências vivências e aprendizagens… e o que hoje nos parece muito certo,
manhã poderá começar a tornar-se duvidoso e a necessitar de muitas mudanças de
atitudes.
Temos
que reconhecer que ‘rezar’... é repetir orações lidas ou decoradas feitas por
nós ou por outras pessoas; e ‘orar’… é falar com Deus sobre o que nos alegra ou
preocupa, sobre dificuldades ou anseios… com os nossos jeitos e expressões
próprias, palavras ou simplesmente pensamentos, em qualquer lugar ou situação
em que estivermos, convictos de que Deus está sempre connosco sem nunca nos
desamparar, pronto a ser um connosco na luta pela felicidade de todas as
pessoas com quem nos vamos cruzando todos os dias no rodar da vida.
Há
uma outra coisa que não podemos esquecer. Ensinaram-nos, e nós aprendemos, que
rezar é falar com Deus! E é! Rezar é
falar com Deus, mas com as palavras
das outras pessoas! Palavras lindas que nos vão ensinando a interiorizar e viver
segundo a vontade de Deus que se encontra nos textos Bíblicos explicados e meditados
em comunidade e a sós cada vez com mais rigor.
E
quanto mais rigor dermos a estas posturas, mais comunhão conseguimos com Deus e
os irmãos. E durante este percurso o início do nosso ‘orar’ ou falar com Deus com palavras próprias como um filho que se dirige
confiadamente ao pai vai-se fazendo, aos pouquinhos, com avanços e recuos,
conforme nos formos abrindo ao querer de Deus para nós que nos vai ajudando no aperfeiçoamento
de todos os momentos.
Então,
acabámos por cada vez sentir menos falta dos livros de orações, porque, a substituí-los,
confiantes em Deus sensivelmente presente em todas as actuações de todos os
momentos de todos os dias e noites… a nossa vida se vai tornando cada vez mais
em oração permanente em todas as noites e dias.
As
há mais: rezar… ou orar… dependerá sempre da necessidade de cada momento específico
de oração! Se a oração é comunitária e houver momentos de partilha podemos orar
espontaneamente, do nosso jeito, com palavras nossas e com o que quisermos
dizer a Deus/Jesus. Se não houver
momentos de partilha, não poderemos orar comunitariamente. Assim, quando em
comunidade, normalmente, rezamos; particularmente, ou seja, a sós, podemos e
devemos orar.
Mas
o que chamamos orar/falar tem sempre em conta o envolvimento e desenvolvimento
da relação concreta da pessoa com Deus, o que vai acontecendo gradualmente, em
todas as situações da vida.
Um bom
fim-de-semana, com a certeza de que Deus caminha connosco no mais íntimo do nosso
coração, de onde partem todas as nossas orações ou conversas íntimas com Deus.
HN
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017
A LEI ENRAIZADA NOS CORAÇÕES
Em todas
as sociedades existe uma lei que os seus membros levam muito a sério. Não
poderia ser diferente entre os que acreditam em Deus, que são regidos por uma
lei milenária e que nunca cessará, a Lei do Amor!
Quando
falamos na Bíblia como Palavra de Deus esquecemo-nos dos homens que a
escreveram com os seus costumes e tradições em que se aplicavam as suas
crenças. Esta realidade faz com que encontremos neste maravilhoso livro, ou
conjunto de livros muitas discordâncias, o que leva a que muitas pessoas não
lhe dêem crédito.
Não
critico ninguém, até porque, penso que por uma graça especial de Deus, me
esfalfo todos os dias por dela compreender alguma coisa, o que tenho conseguido
com a ajuda da explicação de muita gente que oiço e leio. Mas nem todas as pessoas
podem ter ou fazer o mesmo que eu.
Ontem, 6º Domingo
Comum do Ano A, na continuação das meditações sobre as Bem-Aventuranças o
Evangelho falava-nos de leis, das leis do Antigo ou Primeiro Testamento que
Jesus Cristo não veio revogar mas concluir, validar, dar-lhe uma visão e vida
nova, vivificante e actuante.
Muito
tinha a dizer, mas resolvi partilhar o comentário que lhe foi apresentado no
Evangelho Quotidiano, provindo de Santo Ireneu de Lyon:
«Há certos preceitos naturais da Lei que são já de justiça; mesmo
antes da dádiva da Lei a Moisés, os homens observavam esses preceitos, eram
justificados pela sua fé e agradavam a Deus. O Senhor não aboliu esses
preceitos, antes os alargou e os cumpriu, como provam as seguintes palavras:
«Foi dito aos antigos: não cometerás adultério. Mas eu digo-vos: todo aquele
que olhar para uma mulher, desejando-a, já cometeu adultério com ela no seu
coração». E ainda «Foi dito: não matarás. Eu, porém, digo-vos: quem se irritar
contra o seu irmão sem motivo será réu perante o tribunal» (Mt 5,21ss.). [...]
E por aí adiante. Nenhum destes preceitos implica a contradição nem a abolição
dos anteriores, mas o seu cumprimento e o seu alargamento. Como o próprio
Senhor diz: «Se a vossa justiça não superar a dos doutores da Lei e dos
fariseus, não entrareis no Reino do Céu» (Mt 5,20).
Em que consiste essa superação? Em primeiro lugar, em crer, não apenas no Pai, mas também em seu Filho doravante manifestado, pois é Ele que leva o homem à comunhão e à união com Deus. Em seguida, não apenas em dizer, mas em fazer – pois eles diziam e não faziam (Mt 23,3) — e em evitar, não apenas os atos maus, mas também o facto de os desejar. Com este ensinamento, Ele não contradizia a Lei, antes a cumpria e enraizava em nós os preceitos da Lei. [...] O preceito de nos abstermos, não só dos atos proibidos pela Lei, mas também do desejo de os praticar não provém de alguém que contradiz e abole a Lei; mas sim daquele que a cumpre e alarga.»
Em que consiste essa superação? Em primeiro lugar, em crer, não apenas no Pai, mas também em seu Filho doravante manifestado, pois é Ele que leva o homem à comunhão e à união com Deus. Em seguida, não apenas em dizer, mas em fazer – pois eles diziam e não faziam (Mt 23,3) — e em evitar, não apenas os atos maus, mas também o facto de os desejar. Com este ensinamento, Ele não contradizia a Lei, antes a cumpria e enraizava em nós os preceitos da Lei. [...] O preceito de nos abstermos, não só dos atos proibidos pela Lei, mas também do desejo de os praticar não provém de alguém que contradiz e abole a Lei; mas sim daquele que a cumpre e alarga.»
Belíssima esta
forma de ver, sentir e dizer para a podermos viver.
Que Deus nos
ajude!
Uma santa e
muito feliz e realizada semana!
HN
sábado, 11 de fevereiro de 2017
MUDANÇAS… OU ACTUALIZAÇÕES!?...
Se são
mudanças ou actualizações, não sei!
São…
talvez… actualizações!
Ou melhor
dito! Será, talvez, uma outra forma de ver e actuar sobre a verdadeira
realidade, se é que alguma vez alguém deste mundo poderá conseguir descortinar
a realidade verdadeira!
Faz já
muito tempo que o tema Família tem estado bem presente na nossa vida, pelos mais
variados governos públicos e pessoas dirigentes das mais diversas religiões e
associações e não sei mesmo que não se coíbem de, pelas mais variadas razões,
nos falar da Família a cada instante.
E muitas
vezes pelas razões mais absurdas.
Não me
apetece hoje entrar nessas confusões, mas quedar-me numa proposta do Papa
Francisco: “Ver o outro como um dom!”
Foi há
dois dias que tive conhecimento desta proposta maravilhosa em que comecei a
pensar profundamente e a analisar muitas atitudes de pessoas para comigo,
amigas e nem tanto, e muito embora de formas diferentes todas me têm ajudado a
crescer, pelas alegrias ou pelas arrelias.
Ora…
pensando assim e colocando esta forma de pensar na nossa maneira de actuar
acabamos por ser, na realidade, o que Jesus nos veio ensinar e Deus quer de
nós.
Nada
modifica do que sempre nos foi dito… mas modificando o modo de dizer altera o
nosso modo de escutar e assimilar o que acaba por alterar a nossa forma de ser,
antes e acima de tudo, a partir da Família.
Então… não
esperemos mais!
Interiorizemos,
desde já, que o outro é um dom para nós, seja qual for esse outro!
Boa noite
e bom Domingo!
HN
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017
NA SUCESSÃO DOS DIAS
Na
sucessão dos dias os acontecimentos, bons ou nem tanto, levam-nos a trilhar
muitas vezes ‘espaços’ desconhecidos e confusos por demais!
E há
momentos em que saímos um pouco de nós... ou melhor dito... saímos um pouco do que
queremos de nós para sermos, ainda que um pequeno nada, nós mesmos com todas as
nossas rebeldias e indisposições toscas indecentes incoerentes e depravadas!
E o
interessante no meio de todo este desenrolar de vida é que damos connosco a
falar ou a berrar sozinhos, ou melhor dito… aproveitamos ocasiões e locais
favoráveis a poder falar e berrar bem alto, sozinhos, dizendo as coisas mais
disparatadas numa louca obstinação… que acaba por terminar da melhor maneira!
No final…
como só Deus nos ouviu… acabamos por Lhe falar de todas as nossas asneiras preocupações
e canseiras, anseios e desilusões… e como que por encanto um delicioso
sentimento de compreensão aceitação entendimento e paz nos vai inundando a alma
e começamos a sentir-nos bem connosco mesmos… mesmo depois de tantas besteiras!
Este
comportamento ignóbil aconteceu comigo ontem mesmo… o que acabei por contar a
alguns amigos a título de desabafo, e acabamos todos a rir!
Às vezes
dou comigo a pensar no que seria de mim sem a confiança desmedida em Jesus/Deus
que reconheço presente em todos os meus momentos bons e maus a dar-me a força
que preciso para continuar a viver da melhor forma possível, antes e acima de
tudo!
Coisas do
Espírito Santo!
Que eu
mereço… não!
Eu sei que
não mereço todas estas atenções, mas Deus está sempre presente, nunca falha,
ainda que nos reconheçamos tremendamente falhados!
Obrigada,
Senhor! Que sempre sejas louvado!
HN
terça-feira, 7 de fevereiro de 2017
PAZ… TRABALHAR A PAZ!
Fala-se
muito em Paz! Em construir a Paz!
A Paz é a
maior necessidade do Homem todo e de todo o homem!
Toda a
pessoa tem necessidade de viver em Paz! Paz consigo mesmo e com a sociedade
onde estiver inserido a partir do seu meio ambiente natural, família, trabalho,
amigos!
A Paz é
imprescindível a toda e qualquer pessoa!
A esta
parte, ultimamente, tem-se falado muito numa excelente forma de construir a Paz
– a não-violência!
Sem dúvida
que a não-violência é a melhor forma de construi a verdadeira paz, a paz que
parte do interior de cada pessoa que tudo faz para compreender e assimilar a
opinião dos outros para a poder interpretar e aceitar sem atritos mas com
desejos relevantes de cooperação e entendimento.
Claro que
poderá ser necessária a correcção fraterna, mas feita de modo a realçar a
compreensão e desejo de crescimento comum e construção de entendimento e Paz!
Hoje, dia em
que se celebram as Santíssimas Chagas de Cristo que tudo fez e faz por nós, que
este lema comece a ser parte integrante das nossas vidas: ‘praticar a não- violência
como construção de Paz!’
A
continuação de uma boa semana, repleta da não-violência e consequente Paz!
HN
domingo, 5 de fevereiro de 2017
VIDA QUOTIDIANA!
Quando o
Senhor nos disse que somos sal e luz, não estava a referir-se a nenhum momento
especial mas à vida de todos os dias!
Seguir Jesus
Cristo, Palavra de Deus, vida de Deus, não é de momentos especiais, é de todos
os momentos. Quando comemos ou bebemos, dormimos ou acordamos, brincamos ou
trabalhamos, partilhamos saberes e vivências ou haveres de qualquer ordem,
sorrisos, alegrias ou tristezas…
A vide em
Deus, de sal e luz, é de todos os momentos.
O próprio
Jesus, que tudo nos exemplificou com a vida, durante a Sua vida oculta que muita
gente imagina mas ninguém conhece de verdade… com toda a certeza que viveu
humildemente em Nazaré, trabalhando e rezando no meio da maior normalidade das
pessoas com quem convivia.
A santidade
de vida não é de igrejas ou organizações, de encontros ou de reuniões, vive-se
em todos os momentos da vida, no amor eu colocamos em tudo o que fazemos, na
disponibilidade com que nos apresentamos junto de quem de nós necessita, da
verdade do que dizemos e fazemos, verdade que assenta sempre no que pensamos e
somos.
Não importa
o que fazemos na vida, se trabalhos simples ou complicados, que toda a gente possa
ver ou que ninguém veja por tão simples que são, interessa, sim, o amor e
dedicação com que fazemos tudo o que nos perfaz a ocupação de todos os nossos
momentos.
Ser sal e
luz, aí, nas pequenas coisas de todos os momentos dos dias, é isso que Deus
quer de todos nós!
Sal e luz,
só por si, para nada servem, existem para o bem de quem deles necessita, para o
nosso bem.
Para que
possam servir para alguma coisa, o sal e a luz têm de ser usados por quem deles
precisa, o sal para salgar ou conservar e a luz para alumiar.
Sal e luz,
gosto e alegria, é o que devemos dar à vida, para que o mundo seja cada vez
mais humano e, consequentemente, mais cristão!
Jesus
Cristo foi o mais Humano dos homens, não po podemos esquecer!
Uma óptima
semana, repleta de luz e sal!...
HN
sábado, 4 de fevereiro de 2017
SAL E LUZ!...
Seis letras
e duas palavras que nos dizem muito e que têm muito que se lhes diga!
O sal lembra-nos o gosto da comida e os
encontros familiares e de amizades feitos à volta da mesa cheios de encanto e
sabor.
Se usarmos
sal a menos teremos tudo insosso, se demais ficará salgado, e de ambas as
formas a comida ficará intragável ao gosto.
Esta
situação faz-nos lembrar a dose exacta de preocupação e canseira, de alegria e
discernimento que devemos dar à vida em todos os seus momentos mais ou menos bons,
onde devemos usar a moderação e evitar os exageros que não levam a nada e podem
causar em nós mesmos e nas pessoas que connosco convivem distúrbios
irremediáveis!
Luz. A
escuridão é a ausência de luz. Sem luz não conseguiremos enxergar seja o que
for. Podemos estar rodeados das maiores riquezas e dos maiores amigos mas não conseguiremos
ver nada no escuro, na ausência de luz.
Precisamos
de luz! Luz no espaço para nos podermos movimentar, luz nos olhos para podermos
ver o que nos rodeia, e luz no mais íntimo de nós mesmos para conseguirmos
olhar-nos tal qual somos sem arrogância nem timidez.
O Mestre
Jesus disse aos Seus seguidores, aos cristãos, para, tal como Ele foi, serem
sal e luz diante dos outros homens e mulheres!
Temos de ser
seguidores de Jesus, a Palavra de Deus em pessoa, em atitudes, ou seja, a
Palavra de Deus inscrita na vida!
É que a
Palavra de Deus, ou é inscrita na vida, ou deixa de ser Palavra de Deus no coração
da gente, dos homens e mulheres! E sem a Palavra de Deus inscrita nos nossos
corações nunca poderemos ser o tal sal e luz de que Jesus nos fala!
O sabor do
sal que devemos ser é Jesus, e o sol que nos deverá encher de luz para iluminar
os homens e mulheres na terra também é Jesus, é obra da Graça de Deus em nós,
de Deus que nos ama e busca, constantemente, assim como somos, com defeitos e
qualidades, para continuarmos na terra a Sua obra de salvação!
Ai gente…
não tenhamos dúvida de que a nossa pequenez é, de facto, uma enorme grandeza diante
de Deus!
Que saibamos
fazer o que Ele quer que façamos!
Bom final
de semana, sendo, na nossa pequenez e ignorância, Sal e Luz para toda a gente, com
a Graça de Deus!
HN
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017
ESCUTA… E MISERICÓRDIA!
Nunca me
tinha passado pela cabeça que a escuta era tão importante para a misericórdia. Mas
hoje, com a meditação do Apolonio, penso que compreendi:
«» «»
"SER CAPAZES DE ESCUTA E DE MISERICÓRDIA"
Podemos dizer palavras bonitas que encantam as pessoas,
mas um dom maior do que o da palavra é o dom da escuta. Saber escutar e ser
misericordioso com quem fala. Não interromper para dizer a própria ideia, não
dar conselhos, não ter respostas prontas, mas escutar, simplesmente escutar.
No final, sem que tenhamos dito uma palavra, o outro se
sentirá amado. E se sentirá mais amado ainda se não é julgado pelo que disse,
porque a misericórdia deve prevalecer sobre o julgamento.
Só depois, e também por amor, podemos dizer o nosso
pensamento.

«» «»
Maravilha!...
Saber escutar, de facto, é acarinhar, compreender, ser presente, não julgar, ajudar…
Saber escutar…
de facto… é um enorme passo para a prática da verdadeira misericórdia!
Que Deus
nos ajude!
HN
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017
NÃO HÁ AMOR MAIOR…
Não há
amor maior… Não há mesmo!!! Não há maior amor do que o amor de Deus/Amor que se
fez presente junto dos homens em Jesus o Salvador!
E continua
presente, sempre, porque é simplesmente, AMOR!|
Quem dera
que tivesse compreendido isto há mais tempo! Mas cada aprendizagem e vivência
tem seu tempo certo para se conseguir na vida!
E o Deus Amor
que sabe disso melhor do que nós, espera pacientemente que consigamos a maior
aprendizagem possível!
Incrível…
mas verdade!
Vejamos o
que nos diz a Madre Teresa de Calcutá acerca do AMOR:
“Somos chamados a amar o mundo. E Deus amou de tal forma o mundo
que lhe deu Jesus (Jo 3,16). Hoje, Ele ama de tal forma o mundo que nos dá ao
mundo, a ti e a mim, para que sejamos o seu amor, a sua compaixão e a sua
presença através de uma vida de oração, de sacrifícios e de entrega. A resposta
que Deus espera de ti é que te tornes contemplativo, que sejas contemplativo.
Tomemos a palavra de Jesus a sério e sejamos contemplativos no coração do mundo porque, se temos fé, estamos perpetuamente na sua presença. Pela contemplação, a alma bebe diretamente do coração de Deus as graças que a vida ativa está encarregada de distribuir. A nossa vida deve estar unida a Cristo vivo que está em nós. Se não vivemos na presença de Deus, não podemos perseverar.
O que é a contemplação? É viver a vida de Jesus. É assim que a compreendo. Amar Jesus, viver a sua vida no âmago da nossa e viver a nossa no seio da sua. [...] A contemplação não ocorre por nos fecharmos num quarto às escuras, mas por permitirmos a Jesus que viva a sua Paixão, o seu amor, a sua humildade em nós, que reze connosco, que esteja connosco e que santifique através de nós. A nossa vida e a nossa contemplação são unas. Não é uma questão de fazer, mas de ser. De facto, trata-se da plena fruição do nosso espírito pelo Espírito Santo, que derrama em nós a plenitude de Deus e nos envia a toda a Criação como sua mensagem pessoal de amor (Mc 16,15).”
Tomemos a palavra de Jesus a sério e sejamos contemplativos no coração do mundo porque, se temos fé, estamos perpetuamente na sua presença. Pela contemplação, a alma bebe diretamente do coração de Deus as graças que a vida ativa está encarregada de distribuir. A nossa vida deve estar unida a Cristo vivo que está em nós. Se não vivemos na presença de Deus, não podemos perseverar.
O que é a contemplação? É viver a vida de Jesus. É assim que a compreendo. Amar Jesus, viver a sua vida no âmago da nossa e viver a nossa no seio da sua. [...] A contemplação não ocorre por nos fecharmos num quarto às escuras, mas por permitirmos a Jesus que viva a sua Paixão, o seu amor, a sua humildade em nós, que reze connosco, que esteja connosco e que santifique através de nós. A nossa vida e a nossa contemplação são unas. Não é uma questão de fazer, mas de ser. De facto, trata-se da plena fruição do nosso espírito pelo Espírito Santo, que derrama em nós a plenitude de Deus e nos envia a toda a Criação como sua mensagem pessoal de amor (Mc 16,15).”
Madre
Teresa de Calcutá diz claramente que Deus precisa de nós para continuar a amar
o mundo!
Que maravilha
termos, assim, um Deus que quer precisar de nós, que quer ser um connosco para
continuar com todos os homens e mulheres para todo o sempre!
Que O
sigamos como Ele deseja, pois é a única forma de podermos ser realmente felizes!
HN
Subscrever:
Mensagens (Atom)