Claro que os dias são
todos iguais em tamanho, têm 24 horas cada um, exceto… na mudança da hora em
que há um dia com 25 quando entramos no horário de Inverno, e outro com 23
quando nos deparamos com o horário de Verão… enfim… coisas da sociedade!
Mas… sendo os dias
iguais, não são os dias grandes que nos fazem crescer, mas os pequenos.
Dias grandes, são os que
têm grandes acontecimentos, grandes alegrias, glórias, risadas, corridas
maravilhosas por campos floridos, que são, sim, para bem viver em profundidade partilhar
e agradecer o terem existido, isso sim.
Os dias pequenos, são os
que não têm nada de especial, muitas vezes sombrios, com muito trabalho, aflições,
más notícias, encontros desconcertados, dores
do corpo e da alma, situações desesperadas que não sabemos como resolver… e
tentamos… a todo o custo… encontrar soluções… pedindo-as ao Senhor e procurando
encontrá-las com experiências, conversas, pedidos de conselho… situações que,
se não perdermos a serenidade e confiança no Senhor que sempre nos acompanha,
nos ajudarão a crescer consideravelmente!
Quando falamos em
crescer, parece-nos estar a referir-nos a crianças e jovens, mas o crescimento
de que falo, tem sabedoria espiritual moral social, e é para toda a gente, e
mais ainda para os terciários na idade que estão mais perto da mudança definitiva
de vida, onde se parte para nunca mais voltar!
Quando mais dias vou
vivendo, mais valor vou dando aos dias que me vão sendo dados, grandes ou
pequenos, convicta de que é na pequenez dos dias que mais crescemos!
Que a paz do Senhor preencha
todos os corações!
Hermínia Nadais
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