sexta-feira, 26 de julho de 2019
SER CANAL...
Nunca me tinha passado pela cabeça que, eu própria, devia ser um canal. Para
mim um canal era para deixar passar água...e de fato é, mas há um número considerável
de espécies de água, ou melhor dito, de coisas que fluem como água mas são
muito mais do que água, de notar que, sem água, aquela água que bebemos e com
que nos lavamos e regamos e não sei que mais... não há vida. Agora... como
poderá haver vida sem AMOR?
Sinceramente, não sei! Mas que tenho de ser canal de onde jorre a água viva
do amor, é um fato, tenho de ser mesmo!
Vamos lá a ver o porquê desta conclusão:
«»
"SER UM CANAL QUE DEIXA FLUIR O
AMOR"
Em minhas ações, palavras, pensamentos, devo ser um canal que leva amor às
pessoas.
O amor de Deus deve passar por mim para chegar a todos. Devo ser um canal
totalmente desobstruído de egoísmo e de pecado, coisas que impedem o fluxo do
amor.
Ser um canal que irriga com o amor puro e genuíno todos os ambientes onde
vivo.
Devo deixar passar através de mim o amor que é a própria essência de Deus,
que é o seu ser; deixar passar a sua luz para ajudar as pessoas em suas
escolhas, para que estejam sempre do lado do bem.
Devo ser um canal de todos os dons de Deus, pois de graça os recebi e de graça
os devo dar.
Quem beber da água do amor que Jesus dá, jamais terá sede. Ao contrário, se
tornará uma fonte de água viva que jorra para a vida eterna. (Cf. Jo 4,14)
Se tornará um canal que deixa fluir somente o amor, fertilizando e fazendo
florir o deserto que existe nos corações.
Abraços
Apolonio
«»
E agora me pergunto: será que tenho sido, de fato, esse bendito canal?
Talvez nem sempre, talvez ainda um pouco fechado de egoísmo e amor próprio,
talvez ainda ferido pelas amarguras da vida (in)superadas ou não superadas...
quem sabe?
Mas... se Deus quer... na minha infinita pequenez eu quero, e tenho a
certeza que Deus aproveita esse meu paupérrimo querer retirado do meio das
minhas quedas, para fazer algo de bom das minhas atitudes de todos os dias!
Que sempre seja louvado!
De Colores minha gente!
Hermínia Nadais
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