Estas… são duas palavras que deveriam ser presentes em todos os nossos momentos.
Eu escrevi
persistência e atenção, mas diria mesmo persistência na atenção, ou seja,
tentar estar sempre tenta a tudo!
Temos
por hábito valorizar grandes encontros, grandes palestras, grandes pessoas…
Somos
humanos, é natural! Mas o interessante é que, se dermos a melhor atenção às
coisas que nos parecem insignificantes na vida… aprendemos muito, e muitas das
vezes, vivendo, ou seja, colocando a aprendizagem ao nosso serviço ou de
alguém.
Temos
de convir, que falar de um alguém qualquer, é sempre falar de Jesus Cristo que
nos diz: “o que fizerdes ao mais pequeno dos meus irmãos é a Mim que o fazeis!”
Ando
sempre cheia de papéis! Tenho a mesa de trabalho quase sempre carregada de
papéis! E também as bolsas não escapam à situação!
Tenho
dois feitios que me levam a este comportamento que parece esquisito, mas não o é
tanto assim!
Quando
mais jovem, participei num sem número de Ações de Formação das mais diversas
aprendizagens, e ainda participo, e como tenho muita rapidez na escrita e muito
jeito para utilizar letras e traços e pontos e entendo-me muito bem com aquilo,
registo tudo.
Ora,
está-se mesmo a ver! No fim de qualquer formação lá ia, ou vou eu ver a sério o
que foi dito e pensar, repetir, reescrever, questionar até conseguir perceber
tudo o mais direitinho possível.
Pronto,
já falei nas duas coisas, registar o que oiço, interiorizar o registado.
E enquanto
houver por aí papelinhos não vistos e levados a sério, não consigo deitá-los
fora, fazem parte da minha vida.
Então,
por mera falta de tempo, aparecem-me questões um pouco fora de tempo, ou seja,
revejo-as quando posso.
Imaginem,
hoje, o que me foi aparecer, ‘palavras e silêncios de Jesus e Maria’,
passadas… quando Jesus foi apresentado no Templo aos oito dias de vida, em que
Simeão e Ana, por razões que só Deus sabe, estavam lá!
Agora,
o que me chegou acerca, em ocasião oportuna:
“Simeão
simboliza a admiração e espanto que deve estar presente na vida de cada cristão
que pode descobrir Jesus em qualquer idade. Cada um de nós também faz parte do puzzle
com que Jesus cumprirá a Sua Missão.
Neste
episódio, pela boca do velho Simeão Jesus é apresentado não ao Pai, mas ao
mundo.
Todos
os dias nos é apresentado Jesus! Nós vemo-Lo nos Seus sinais: na Família, na Sociedade.
O problema da eternidade não é chegar com as mãos sujas, mas com as mãos
vazias.
Toda
a Palavra de Deus é importante na medida em que nos ajuda a modificar a nossa vida,
a nossa maneira de ser.
Ninguém
deve enganar ninguém, muito menos a sua própria consciência.
Apresentar-se
a Jesus tal como cada um é, e oferecer-nos a Jesus, no nosso tempo, hoje,
agora.
A apresentação
das pessoas tem de ser feita na hora em que a pessoa precisa de ser acolhida,
amada, conhecida!
Então,
ofereçamo-nos tal qual somos e Jesus nos levará ao que quer que sejamos!”
Então
gente querida, vale ou não vale a pena guardar papéis. Este está comigo desde
Janeiro, numa ultreia com o Diácono Djalma, ele que me desculpe este desabafo!
Um bom
resto de noite, gente querida! E na continuação, um bom dia!
Hermínia
Nadais
1 comentário:
Linda e sábia reflexão. É tão bom sentir que Jesus está sempre presente no nosso coração e nos acompanha em todos os momentos da vida.
Devemos prestar atenção a tudo o que nos rodeia e é maior parte da vezes, nas pequenas Grandes coisas da vida, que encontramos a felicidade.
Beijinhos
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