sexta-feira, 27 de junho de 2014
IR ÀS ORIGENS
O Papa Francisco não se
cansa de nos aconselhar a ir às origens.
Quando comecei a ouvi-lo
falar desta maneira pensei logo nas origens do Evangelho, das Escrituras
Sagradas, onde há coisas que mesmo só pelo Dom da Fé se podem acreditar, pois
são de todo incompreensíveis á nossa inteligência humana.
Achei muito bem, pois só
mesmo nas origens as coisas se podem compreender e aceitar.
Mas… com o continuar a
ouvi-lo e a prestar-lhe atenção, fui verificando que o ir às origens tem a ver
com tudo o que nos vai acontecendo no dia-a-dia, pois se aprendermos a parar
para pensar – ir às origens – evitar-se-ão muitos desentendimentos
desnecessários.
A vida é um constante
ato de fé em tudo e em todos, pois nunca sabemos ao certo o que irá acontecer
depois… uma vez que para nós mesmos somos de todo imprevisíveis, muito mais o
serão para nós as pessoas com quem convivemos e com quem temos de viver em paz,
harmonia e fraternidade.
Lutamos todos os dias,
quase ingloriamente, contra inúmeros males que afectam a nossa sociedade.
O Papa Francisco diz-nos
num qualquer dia: “é necessário dizer sim à
vida, dizer sim ao amor, sim aos outros, sim à educação, sim ao trabalho, sim a
mais fontes de trabalho. Se esses sins forem dados, não há lugar para a droga,
para o abuso do álcool, para as outras dependências”.
O Papa Francisco é muito
claro. Se as pessoas tiverem boas condições de vida, os grandes males serão
evitados.
Rezar só não basta. Deus
precisa das nossas mãos, pés, inteligência, afectividade, precisa de nós para
se fazer presente no mundo.
Não sei como fazer, mas
com toda a certeza de que cada um de nós terá que dar a sua participação
efectiva para que as coisas possam mudar e a nossa sociedade possa viver mais
no amor a Deus e na caridade fraterna.
Que o Espírito Santo nos
ajuda a descobrir o nosso verdadeiro modo de ser e estar.
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