quinta-feira, 1 de agosto de 2019

VEJAM ISTO!...



Não e à toa que Jesus Cristo nos disse que nos queria sempre como crianças... ou seja, ávidos de saber, de descobrir, de vivenciar, de aprender sempre mais.
Sob esta forma, os anos para mim não passam, pois, desejosa de aprender, procuro encontrar pensares e viveres diferentes dos meus, o que me tem ajudado tanto que ninguém imagina.
Há dias, na saída da farmácia, um homem veio ter comigo, vendia meias. Tive pena do homem e comprei um embrulhinho de três pares, a menor coisa que vendia.
Chego a casa, e deparo com este texto do Apolonio:
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"É NECESSÁRIO O QUE ESTOU PARA COMPRAR?"
Eu me faço sempre essa pergunta quando estou para comprar alguma coisa. Isso me ajuda a não ser um consumista compulsivo.
Além disso, tenho o hábito de questionar todas as publicidades, principalmente as mais elaboradas e que passam a ideia de uma vida mais feliz com a aquisição daquele produto.
Quando realmente necessito de algo, procuro comprar tendo como base a sua utilidade e o meu gosto pessoal, nunca me deixando convencer por causa da marca famosa.
A pergunta de hoje me leva sobretudo a refletir sobre as minhas necessidades e as necessidades do outro, completando a reflexão de ontem, cuja frase dizia que aquilo que temos a mais pertence a quem não tem.
É bom fazer um planejamento de gastos que não ultrapasse os ganhos e nunca comprar uma coisa de que não estou precisando, por mais barata que ela seja.
Esse equilíbrio me faz viver o aspecto da economia dentro da vontade de Deus.
A fé na Providência divina me ajuda a viver bem a comunhão fraterna, e nada me falta.
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Claro que me pus a pensar...
Os ditos pares de meias continuam pousados onde os coloquei na chegada a casa. Mas isso, foi o menos. Faz-me muito mais confusão uma kirby que comprei pensando que ia ajudar uma sobrinha a arranjar emprego, o que nunca aconteceu, e o aspirador comercial, caríssimo, nunca foi usado convenientemente. Tem três anos, está novinho pois poucas vezes foi usado. Meti-o no OLX, para venda, mas claro, tem lá tantos para vender que aquele é só mais um. Está ali, a ocupar espaço e a lembrar-me o que agora me diz o Apolonio.
Agora... vejo os sapatos que poucas vezes usei... os vestidos que me enchem o guarda roupa... os panos de louça amontoados nas gavetas... e sei lá que mais!... Inúmeras coisas.
Obrigada Apolonio! Vou ter muito mais cuidado daqui para a frente. E partilhei... porque acho uma ideia muito importante para qualquer pessoa!
Boa noite!

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