Falamos muito em não julgar ninguém, mas como não é nada fácil, acabamos por fazer essa grande asneira. Se ao menos fossemos capazes de julgar a nós mesmos, seríamos capazes de encontrar defeitos que remediaríamos e assim nos tornaríamos um pouco melhores na nossa forma de ser, de estar, de fazer!
Claro
que não devemos julgar os outros, mas aproximar-nos da vontade de Deus para que
toda a gente encontre razões para se converter, motivados pelo nosso exemplo
que vem de Jesus Cristo.
É
fácil encontrar erros nos outros, mas o importante é que reconheçamos os nossos
erros porque não somos melhores do que ninguém, apenas diferentes.
Há
que conseguirmos olhar-nos tal qual somos e corrigir os nossos defeitos.
É
difícil corrigir defeitos, mas é isso que devemos fazer. Temos de cumprir o
melhor possível o nosso trabalho e a nossa maneira de ser pois é a única forma
que temos de nos ajudarmos a nós mesmos e de ajudarmos os outros.
E
temos de distinguir o pecador do pecado que comete, pois de um ou outro jeito, todos
pecamos.
Temos
que ser coerentes com o que dizemos e fazemos. Não podemos ser hipócritas, mas
fazer o que devemos e não exigir nada dos outros que não conhecemos
interiormente como Deus conhece a todos nós.
Sejamos
coerentes vivendo o melhor possível a nossa fé que levará os outros a viverem a
fé também.
Ninguém
está programado a fazer só o bem, por isso a vida tem o valor sermos Filhos de
Deus e escutarmos a Sua voz que nos ajuda com a Sua Graça a percebermos o que é
bom e a escolher fazer o que é bom.
Dar
a vida pelos irmãos é reconhecer toda a gente como Filhos amados de Deus como nós
também, façam o que fizerem pois Deus/Amor ama, sejamos como formos, e mais
quando estivermos desencaminhados como fez com a ovelha perdida do bom rebanho,
que procurou avidamente e carinhosamente trouxe aos ombros para a integrar de novo
no Seu Rebanho!
Que
sempre seja louvado!
Hermínia
Nadais
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