quinta-feira, 1 de julho de 2021

ESTOU… BARALHADA!...

 

Pois! O tempo não me está a chegar para tudo e eu tenho que escolher o que devo fazer primeiro… depois fico preocupada porque há coisas que devia ter feito e não fiz… enfim! Coisas da vida! E é assim que se aprende e se cresce interiormente para nosso bem pessoal e para o bem de todas as pessoas que connosco convivem!

Urge aprender a pensar, a discernir o que se diz e a quem se diz, o que se faz e como se faz! Mesmo com a certeza de que Deus não nos desampara, ttemos que fazer o melhor que pudermos que foi ara isso que Ele nos criou!

Deus criou-nos para a vida! Vida neste mundo lindo onde nos colocou… e vida eterna com Ele para o que nasceremos quando esta nossa vida mortal chegar ao seu fim natural, a morte física!

“”Santo Anastácio de Antioquia (?-599) monge, depois patriarca de Antioquia - Homilia 5, sobre a Ressurreição; PG 89, 1358

«Ele não é Deus de mortos, mas de vivos»

«Foi para isto que Cristo morreu e voltou à vida: para ser Senhor tanto dos mortos como dos vivos» (Rom 14,9); «Ele não é Deus de mortos, mas de vivos». Dado que o Senhor dos mortos está vivo, os mortos já não estão mortos, mas vivos: a vida reina neles, para que vivam e deixem de temer a morte, do mesmo modo que «Cristo ressuscitado dos mortos já não morre» (Rom 6,9). Ressuscitados e libertados da corrupção, já não verão a morte; participarão da ressurreição de Cristo, tal como Ele teve parte na sua morte. Com efeito, se Ele veio à Terra, que até então era uma prisão eterna, foi para «quebrar as portas de bronze e despedaçar os ferrolhos de ferro» (Is 45,2), para retirar a nossa vida da corrupção atraindo-a a Si, e nos dar a liberdade em substituição da escravidão.

O facto de este plano de salvação ainda não estar realizado -- porque os homens continuam a morrer e os seus corpos são desagregados pela morte -- não deve ser motivo de incredulidade. Já recebemos as primícias daquilo que nos foi prometido, na pessoa daquele que é o nosso Primogénito [...]: «Com Ele nos ressuscitou e nos sentou no alto do Céu, em Cristo» (Ef 2,6). Esperamos a plena realização desta promessa, quando chegar o tempo fixado pelo Pai, quando sairmos da infância e tivermos alcançado o «estado de homem perfeito» (Ef 4,13). [...] Como declarou o apóstolo Paulo, que bem o sabia, isso acontecerá a todo o género humano, por Cristo, que «transfigurará os nossos pobres corpos à imagem do seu corpo glorioso»(Fil 3,21). [...] O corpo glorioso de Cristo não é diferente do corpo «semeado na fraqueza, desprezível» ( 1Cor 15,43); é o mesmo corpo, transformado em glória. E o que Cristo realizou conduzindo ao Pai a sua própria humanidade, primeiro exemplar da nossa natureza, fá-lo-á para toda a humanidade segundo a sua promessa: «Quando Eu for elevado da Terra, atrairei todos a Mim» (Jo 12,32).””

Claro que Deus é Deus de Vivos! Vivos evitando praticar o mal e fazendo o bem a toda a gente como Jesus nos ensinou! O pecado ou mal fazer é a nossa morte espiritual, e Deus quer-nos espiritualmente vivos, por isso mandou Jesus ao mundo para que, com a Sua Paixão, Morte e Ressurreição,  pudéssemos ser perdoados das nossas rebeldias, para que, com o Seu Preciosíssimo Corpo e Sangue  transubstanciado em vinho e pão nos servisse de alimento e fortalecesse a alma.

Que mais, Senhor, poderei dizer?

Obrigada meu Deus! Muito obrigada! Que sempre sejas louvado!

Hermínia NadaisA

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