Sim! Os
nossos dias e momentos são os presentes, aqueles que sse vão desenrolando nos
segundos dos dias… pois os passados não voltam… e os futuros não nos pertencem!
Se pensássemos
nisto, talvez ignorássemos muitas coisas que nos fazem sofrer… e valorizássemos
mais o que, realmente, vale a pena.
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"DIFUNDIR
A CIVILIZAÇÃO DO AMOR"
A
difusão da civilização do amor é como um grande rio. Onde passa faz florescer a
vida. É a difusão de uma nova mentalidade embasada no amor recíproco. Ela nos
dá uma consciência social vasta, que vê todos os povos como irmãos. Eu devo ser
parte desse grande rio que irriga os corações à minha volta e faz brotar em
cada um a semente de uma nova civilização. A civilização do amor se alastra no
silêncio, de coração a coração, invadindo o mundo inteiro. Não nos amedrontemos
com a violência do mundo. Cultivemos a civilização do amor dentro de nós e
veremos pouco a pouco os seus frutos em meio a nós.
Abraços
Apolônio
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Num dia de
turbilhões e trapalhadas, surge-me, na chegada ao ‘amigo’ computador, este
maravilhoso e verdadeiro texto!
Sinceramente,
se o amor não me preenchesse o coração eu hoje tinha morrido esmagada pelas
chatices!
Mas não! O amor
cria paciência e aceitação, valoriza o errado para conseguir o certo, consegue
endireitar o torto e encher de luz o direitinho!
Com o amor,
a compreensão torna-se uma constante, e ainda que no meio de confusões, conseguimos
harmonia e paz!
O rio/amor,
no silêncio velado, faz florescer a verdadeira vida humana e sociológica!
Cultivar a ‘civilização
do amor’ começa sempre no mais íntimo de cada um, mas acaba por atingir a
todos!
Não
esperemos mais. A época é propícia!
É difícil,
pois é! É difícil amar quem nos magoa, perdoar quem nos ofende, mas que dá uma
paz imensa, lá isso dá!
Então… e
porque ‘hoje é o nosso dia, e agora o nosso momento,’ decidamos amar,
indefinidamente!
Que Deus nos
ajude!
HN
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