segunda-feira, 2 de julho de 2018

DE MÃOS DADAS: O BEM... E O MAL...


Sim! O bem e o mal andam de mãos dadas, juntos, e moram bem dentro de cada um ou uma de nós.
E tal como nos jardins, se tratarmos bem as flores as ervas daninhas acabam por desaparecer. Assim será com o mal que nos apoquenta. Se cultivarmos em nós a prática do bem, o mal acabará por perder o vigor ou quase desaparecer!
Estou a falar de forma pessoal, ou seja, de cada um de nós consigo mesmo!
Mas se vamos ter em conta o mal que as pessoas, com ou sem querer, fazem umas às outras, o caso é ainda mais difícil, penoso, e exigente de maiores cuidados.
Conta-se que dois amigos estavam a passar uns tempos junto a uma praia.
 Um dia, um deles, deu uma estalada na cara do outro. Este... escreveu na areia: ‘O meu amigo deu-me uma bofetada!
Passados alguns minutos... uma onda forte abalroou o ofendido... e o outro apressou-se a salvá-lo da morte certa.
Ao outro dia, o mesmo homem apareceu com uma pedra onde, numa frase gravada, se podia ler: ‘ O meu amigo salvou-me de uma onda forte que me queria matar!’
Então, o agressor/salvador perguntou porque razão ele utilizou a areia para uma frase e a pedra para a outra!
O AMIGO respondeu de imediato: ‘a primeira frase, que se referia a uma atitude má, foi escrita na areia para que o vento a fizesse desaparecer; mas a tua boa atitude teve que ficar escrita numa pedra para que se conserve sempre escrita.’
Conscientes de que o bem e o mal andam juntos, de mãos dadas... a melhor maneira de fazer desaparecer o mal do coração das pessoas é cuidar de fazer o bem e evitar o mal; é desvalorizar as más atitudes de quem connosco convive e incentivar as pessoas a praticar boas ações e valorizá-las!
É procurar ser pacífico e pacificador, íntima e socialmente!
Quem conserva a paz interior e vive pela paz tem, impreterivelmente, todas as condições para praticar o bem!
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"EMPENHAR-SE PELA PAZ"
O empenho pessoal pela paz é para toda a vida e deve permear todas as minhas atividades. 
Para ser promotor de paz, devo ter uma mentalidade que raciocina somente por esse prisma, devo ser difusor de uma cultura de paz em todos os ambientes onde vivo.
Aonde eu for, a paz vai comigo porque está em meu coração. Este deve ser o meu lema de vida.
Para ser partidário da paz, devo buscá-la a todo instante, sabendo que a sua fonte está em Deus.
A paz que carrego comigo é fruto da minha relação com o divino, com o transcendente. É Deus que me dá a graça da paz interior. E ao ver-me pacífico e pacificador, carinhosamente me chama de filho.
Abraços
Apolonio
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Que tenhamos muita coragem para vivermos na prática perene de todas estas atitudes, agora, e para sempre!
Que o Senhor nos ajude!
HN


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