Sublinhou ainda que as Equipas “desempenham um papel na formação conjugal, "promovendo o amadurecimento dos casais" do movimento e através do "apoio fraterno aos outros casais, para os quais o movimento é enviado". Dado que cada casal "recebe muito" da sua equipe, ele tem o dever de "testemunhar e transmitir o que recebeu, porque os casais e as famílias cristãs estão muitas vezes na melhor posição para anunciar Jesus Cristo a outras famílias, para apoiá-las, fortalecê-las e incentivá-las, de modo que os outros, por sua vez, também se coloquem nessa estrada". E encorajou todos os casais das Equipas a "colocar em prática e viver em profundidade, com constância e perseverança, a espiritualidade" do seu carisma, indicando a "oração do casal e da família" como uma "boa e necessária tradição que sempre apoiou a fé e a esperança dos cristãos, infelizmente abandonada em muitas regiões do mundo".”
Isso, no entanto, não descarta um compromisso "sempre mais concreto e de criatividade sempre renovada nas atividades para acolher, formar e acompanhar na fé os casais, especialmente os jovens, antes e depois do casamento".
E pediu às Equipas que “prestem atenção às "famílias feridas, tão numerosas hoje, pela falta de emprego, pobreza, problemas de saúde, luto, inquietação com os filhos, desequilíbrio causado por uma ausência, clima de violência".
A "coragem" para entrar em contato com as famílias menos favorecidas deve ser expressa "de modo discreto, mas generoso, material, humana e espiritualmente, nas circunstâncias em que elas são vulneráveis".
Incentivou as Equipas a “serem "instrumentos da misericórdia de Cristo e da Igreja para com as pessoas cujo casamento fracassou". A "fidelidade conjugal" é "um dom de Deus" e da misericórdia que Ele transmite aos casais. "Um casal unido e feliz pode entender melhor que ninguém, a partir de dentro, as feridas e o sofrimento causados por um abandono, uma traição, pela falta de amor".
As comunidades cristãs devem "discernir as situações concretas" das famílias feridas, em especial no que diz respeito ao "sofrimento indescritível das crianças", e acompanhá-las "na fé e na verdade, sob o olhar de Cristo Bom Pastor".
E depois destas belíssimas palavras do Papa Francisco, aumenta o desejo de ver as famílias integradas em grupos onde haja lugar à aceitação, compreensão, partilha, entreajuda... um espaço onde Jesus Cristo, o GRANDE ESPOSO, esteja no centro de todos afagando-os e acarinhando-os, cada qual do jeito que necessitar!
Sublinhou ainda que as Equipas “desempenham um papel na formação conjugal, "promovendo o amadurecimento dos casais" do movimento e através do "apoio fraterno aos outros casais, para os quais o movimento é enviado". Dado que cada casal "recebe muito" da sua equipe, ele tem o dever de "testemunhar e transmitir o que recebeu, porque os casais e as famílias cristãs estão muitas vezes na melhor posição para anunciar Jesus Cristo a outras famílias, para apoiá-las, fortalecê-las e incentivá-las, de modo que os outros, por sua vez, também se coloquem nessa estrada". E encorajou todos os casais das Equipas a "colocar em prática e viver em profundidade, com constância e perseverança, a espiritualidade" do seu carisma, indicando a "oração do casal e da família" como uma "boa e necessária tradição que sempre apoiou a fé e a esperança dos cristãos, infelizmente abandonada em muitas regiões do mundo".”
Isso, no entanto, não descarta um compromisso "sempre mais concreto e de criatividade sempre renovada nas atividades para acolher, formar e acompanhar na fé os casais, especialmente os jovens, antes e depois do casamento".
E pediu às Equipas que “prestem atenção às "famílias feridas, tão numerosas hoje, pela falta de emprego, pobreza, problemas de saúde, luto, inquietação com os filhos, desequilíbrio causado por uma ausência, clima de violência".
A "coragem" para entrar em contato com as famílias menos favorecidas deve ser expressa "de modo discreto, mas generoso, material, humana e espiritualmente, nas circunstâncias em que elas são vulneráveis".
Incentivou as Equipas a “serem "instrumentos da misericórdia de Cristo e da Igreja para com as pessoas cujo casamento fracassou". A "fidelidade conjugal" é "um dom de Deus" e da misericórdia que Ele transmite aos casais. "Um casal unido e feliz pode entender melhor que ninguém, a partir de dentro, as feridas e o sofrimento causados por um abandono, uma traição, pela falta de amor".
As comunidades cristãs devem "discernir as situações concretas" das famílias feridas, em especial no que diz respeito ao "sofrimento indescritível das crianças", e acompanhá-las "na fé e na verdade, sob o olhar de Cristo Bom Pastor".
E depois destas belíssimas palavras do Papa Francisco, aumenta o desejo de ver as famílias integradas em grupos onde haja lugar à aceitação, compreensão, partilha, entreajuda... um espaço onde Jesus Cristo, o GRANDE ESPOSO, esteja no centro de todos afagando-os e acarinhando-os, cada qual do jeito que necessitar!
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