sexta-feira, 27 de novembro de 2015

AMOR… PRECISAMOS DE MUITO AMOR!

Final de ano; princípio de ano; tempo de reflexão e mudança no que tiver de ser mudado!
O início do Ano da Misericórdia avizinha-se! E com ele o olhar para tudo quanto necessita de mais atenção!
Aflige-nos o terrorismo! O ódio! A indiferença!
Em suma… desejamos pessoas realizadas e felizes, pois aflige-nos tudo quanto dá à humanidade um mal-estar geral!
Fala-se muito de pobreza! Mas quando se fala de pobreza olhamos para a falta de meios materiais de sobrevivência! Claro que esse tipo de pobreza é a que se vê mais claramente! Mas ainda assim… também essa nos engana, pois há muitas pessoas que passam despercebidas por a vida os ter ensinado a viver e a sentir-se bem com muito pouco!
Mas… a maior das pobrezas não conseguimos vê-las com os olhos do corpo, precisamos de usar os olhos da alma, do coração!
E esse tipo de pobreza não se consegue eliminar com saquinhos de alimentos… mas com muita atenção, carinho e ternura, com tempo gasto a ouvir e compreender, com jeito de ajudar a crescer, a sentir-se útil, importante, responsável!...
Quanto isso custo… é só experimentar!
Este tipo e pobreza é muito maior do que a material… e quantas vezes está mesmo na raiz das pobrezas materiais!
Este tipo de pobreza precisa de muito amor para poder ser sanado!
Podemos não compreender ou não querer aceitar, mas tudo tem de começar na família, tudo começa na família!
Família, escola de amor, de doação, de compreensão, de partilha, de aconchego, de carinho, de ternura, de tudo quanto poderá levar à vivência do verdadeiro amor ou modo de viver ao jeito de JESUS Cristo!
Recordo, a respeito, algumas frases muito importantes do Papa Francisco:
 “A família vive da promessa de amor e fidelidade que o homem e a mulher se fazem reciprocamente. A fidelidade à promessa feita é uma verdadeira obra-prima de humanidade! Olhando a sua arrojada beleza, sentimo-nos atemorizados; mas, se desprezarmos a sua corajosa tenacidade, estamos perdidos. Nenhuma relação de amor – nenhuma amizade, nenhuma forma de bem-querer, nenhuma felicidade do bem comum – atinge a altura do nosso desejo e da nossa esperança, se aí não habitar este milagre da alma. E digo «milagre», porque, apesar de tudo, a força e a persuasão da fidelidade não cessam jamais de nos encantar e surpreender. A honra à palavra dada, a fidelidade à promessa não se pode comprar nem vender; não se pode impor pela força, mas também não se pode guardar sem sacrifício. Se a família não ensinar esta verdade do amor, nenhuma outra escola o poderá fazer. Há que restituir a honra social devida à fidelidade do amor. É necessário subtrair à clandestinidade o milagre diário de milhões de homens e mulheres que regeneram o próprio alicerce familiar, do qual vive toda a sociedade e que não o pode garantir de qualquer outro modo. Por isso Deus inscreveu este princípio da fidelidade à promessa do amor e da geração na obra da criação como uma bênção perene, à qual está confiado o mundo”.
O amor exige sacrifício, mas a felicidade que se pode ver nas pessoas amadas... recompensa muito bem!
É só experimentar!
Neste fim-de-semana tão especial... se ainda não O encontramos a sério, que consigamos encontrar verdadeiramente o verdadeiro Amor, Jesus Cristo!
Porque... sem amor ninguém poderá sobreviver! Precisamos, sim, de muito, muito amor!
O sentirmo-nos amados dá-nos mais força para viver! Jesus ama-nos… muito… e sempre… independentemente do que tivermos feito ou façamos o que fizermos!
Que satisfação! O saber que Ele nos ama e a única coisa que deseja de nós é que nos deixemos amar por Ele que nos levará onde nem sequer conseguimos imaginar!
Para todos e todas, as maiores felicidades e bem-estar!

Que Jesus nos ajude!

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