sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Famílias desestruturadas e Fé



Hoje… pensei muito… muito… na terrível situação dos divórcios!
São muitas as consequências sociais negativas do divórcio, onde entra em primeiro plano a diminuição da prática religiosa. Há quem diga mesmo que “O modelo da família modela a fé”!
Para as crianças e jovens, a influência mais significativa das vivências de Fé e prática religiosa é a dos pais, e quando os divórcios estão a acontecer, as instituições religiosas, normalmente, não oferecem o apoio que seria de desejar.
Nos casos de divórcio, as “Igrejas” deveriam ser chamadas a um cuidado mais exaustivo das famílias no seu todo, para facilitar uma possível reconciliação dos esposos tendo em conta a felicidade dos próprios e o apoio aos  filhos que têm tendência natural de se desviar das práticas religiosas mais na idade adulta.
E ainda, para ajudar os membros da família a questionarem-se entre si para tentarem encontrar formas de lidar melhor com a situação. Além de que as Igrejas podem representar um espaço acolhedor para os jovens divididos entre ‘a casa da mãe’ e ‘a casa do pai’ e ser um lugar estável para os receber, rezar com eles, incitá-los à adoração, aos sacramentos, à música, ao estudo, à socialização e à diversão.
O problema social sofre ainda as consequências inerentes à Fé dos filhos de casais que vivem em uniões de facto, dos nascidos por inseminação artificial, dos que são criados por casais do mesmo sexo... 
É preciso ter em conta que o mais importante para o desenvolvimento harmonioso da sociedade é a instituição familiar fundamentada na união estável entre um homem e uma mulher unidos pelo amor de Deus.
Hoje pensei… e vou continuar a pensar!
Que tenho feito para que a família seja, assim, mais estável e feliz?

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