A Igreja é comparada a uma grande ceifa que precisa de trabalhadores, mas de trabalhadores que trabalhem. Não há nada mais conforme com o Evangelho do que, por um lado, reunir luzes e forças na oração, na leitura e na solidão, e depois ir partilhar com os homens esse alimento espiritual. É fazer como fez Nosso Senhor, e depois dele, os apóstolos; é juntar a acção de Marta com a de Maria; é imitar a pomba que digere até meio a comida que apanhou, e depois a vai metendo no bico das crias para as alimentar. É assim que devemos fazer, é assim que devemos testemunhar a Deus, pelas nossas obras, quanto O amamos. É nosso dever passar aos actos.”
quarta-feira, 8 de julho de 2015
PEDI AO SENHOR DA MESSE...
Senhor
da messe, o Senhor do mundo, Deus/Jesus!
De
facto, os operários são sempre poucos! E cada vez mais temos a certeza de que
todos nós somos, ou temos de ser, operários, cada um à sua maneira e com os defeitos
e qualidades de que é portador, no dia-a-dia da vida, espalhando amor,
dedicação, carinho, ternura, afecto, compreensão, agasalho, pão e paz!
Não
basta ser ‘bonzinho’ ou ‘boazinha’ é preciso fazer algo, ainda que poucochinho,
aproveitando tudo o que estiver ao nosso alcance!
Gostei
bastante desta meditação de São Vicente de Paulo:
“«Pedi ao senhor da
messe que envie trabalhadores para a sua messe»
Muitos são os que, por
terem o exterior bem cuidado e o interior cheio de grandes sentimentos de Deus,
se ficam por aí [...], contentando-se com as doces conversas que mantêm com
Deus na oração. [...] Não nos enganemos: é nosso dever passar aos actos. E isso
é de tal modo verdade, que o apóstolo São João nos declara que nada, além das
nossas obras, nos acompanha para a outra vida (Ap 14,13). Tenhamos pois atenção
a isto; tanto mais que, neste século, há muitos que parecem virtuosos, e que na
verdade o são, mas que pendem mais para uma via mole e adocicada do que para
uma devoção laboriosa e sólida.
A Igreja é comparada a uma grande ceifa que precisa de trabalhadores, mas de trabalhadores que trabalhem. Não há nada mais conforme com o Evangelho do que, por um lado, reunir luzes e forças na oração, na leitura e na solidão, e depois ir partilhar com os homens esse alimento espiritual. É fazer como fez Nosso Senhor, e depois dele, os apóstolos; é juntar a acção de Marta com a de Maria; é imitar a pomba que digere até meio a comida que apanhou, e depois a vai metendo no bico das crias para as alimentar. É assim que devemos fazer, é assim que devemos testemunhar a Deus, pelas nossas obras, quanto O amamos. É nosso dever passar aos actos.”
A Igreja é comparada a uma grande ceifa que precisa de trabalhadores, mas de trabalhadores que trabalhem. Não há nada mais conforme com o Evangelho do que, por um lado, reunir luzes e forças na oração, na leitura e na solidão, e depois ir partilhar com os homens esse alimento espiritual. É fazer como fez Nosso Senhor, e depois dele, os apóstolos; é juntar a acção de Marta com a de Maria; é imitar a pomba que digere até meio a comida que apanhou, e depois a vai metendo no bico das crias para as alimentar. É assim que devemos fazer, é assim que devemos testemunhar a Deus, pelas nossas obras, quanto O amamos. É nosso dever passar aos actos.”
“É nosso dever passar aos
actos.” Faço minhas as palavras
de São Vicente de Paulo. Sei que é difícil, e muitas vezes não sabemos muito
bem por onde começar nem como agir, mas pelo menos temos de fazer um pequeno
esforço!
Que
o Espírito Santo nos fortaleça!
Assim
creio, que Deus me(nos) ajude!
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