Hoje, 32º Domingo Comum A, teve como Evangelho a Parábola das dez virgens.
Já antes do Domingo,
tentei ler, meditar e encontrar algo nas leituras, mas confesso que apenas cheguei
ao resumo, já me sinto satisfeita!
Conforme o habitual,
na Eucaristia Vespertina e em todas as Homilias a que hoje consegui prestar
atenção, foi maravilhoso. Pena que a vida não me deixou tirar apontamentos na
hora exata, e agora, fiquei com o essencial, mas não tenho palavras para dizer
o que escutei. Misturei tudo.
Uma coisa é certa! Tal
como as dez virgens, alguns e algumas de nós são prudentes, ou seja, mesmo com
as suas falhas e fraquezas tentam viver do jeito de Jesus; outras, vivem como
bem entendem, sem dar o valor necessário e urgente à Caridade Fraterna, ou
seja, ao Amor a Deus e aos irmãos.
Claro que, na hora da
morte, o encontro nupcial, estes dois tipos de pessoas têm, irremediavelmente,
de ter tratamentos diferentes.
Deus não quer castigar
ninguém, pois deixou-nos a Sua Doutrina, Palavras e exemplo que deveremos
seguir.
Sabemos que há pessoas
que não conhecem Jesus e até vivem fraternalmente, mas os cristãos, batizados,
têm o dever de seguir Jesus e de anunciar Jesus a quem necessite de um bom
encontro pessoal com Ele. E rezar muito pela conversão plena de toda a Humanidade.
Querido Jesus! Fiquei a
perceber melhor o Teu Amor e dedicação por nós. O que nos dizes nesta Parábola
é uma chamada de atenção ao cuidado que devemos ter com a vida que nos destes,
e não fazer a caminhada da vida de qualquer maneira, mas do jeito que Tu
queres, que Tu exemplificastes, que Tu passastes.
E não nos deixarmos “adormecer”
no tempo, ou seja, não esmorecer, não perder a coragem, tentar aprender sempre
mais e viver cada vez mais do Teu jeito até que nos abras a porta do Banquete
Nupcial, que nos chames para ti, na grande festa que é a morte ou encontro
contigo!
No último dia da Semana
de Oração pelos Seminários, que grande lição!
Senhor! Dá-nos muitos
e santos sacerdotes!
Que sempre sejas
louvado!
Hermínia Nadais
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