Todos temos um desejo ardente do céu, onde Deus Se encontra. Ora, está nas mãos de todos nós estarmos, desde já, no céu com Ele, sermos felizes com Ele já neste momento. Mas esta felicidade imediata com Ele significa amar como Ele ama, ajudar como Ele ajuda, dar como Ele dá, servir como Ele serve, socorrer como Ele socorre, permanecer com Ele em todas as horas do dia, tocar o seu próprio Ser por trás do rosto da aflição humana.”
quarta-feira, 13 de maio de 2015
CARIDADE... SOLIDARIEDADE... PARTILHA!...
Num
dia conturbado... nada como meditar na caridade, solidariedade, partilha... e na
alegria de viver de acordo com estes princípios. Então, vamos recordar a Madre
Teresa de Calcutá:
“A alegria é oração. A
alegria é força. A alegria é amor. A alegria é como uma rede de amor que prende
as almas. «Deus ama o que dá com alegria» (2Cor, 9,7). Quem dá com alegria dá
mais. Não há melhor maneira de manifestarmos a nossa gratidão a Deus e aos
homens do que tudo aceitando com alegria. Um coração ardente de amor é
necessariamente um coração alegre. Não permitais nunca que a tristeza vos
invada, a ponto de vos fazer esquecer a alegria de Cristo ressuscitado.
Todos temos um desejo ardente do céu, onde Deus Se encontra. Ora, está nas mãos de todos nós estarmos, desde já, no céu com Ele, sermos felizes com Ele já neste momento. Mas esta felicidade imediata com Ele significa amar como Ele ama, ajudar como Ele ajuda, dar como Ele dá, servir como Ele serve, socorrer como Ele socorre, permanecer com Ele em todas as horas do dia, tocar o seu próprio Ser por trás do rosto da aflição humana.”
Todos temos um desejo ardente do céu, onde Deus Se encontra. Ora, está nas mãos de todos nós estarmos, desde já, no céu com Ele, sermos felizes com Ele já neste momento. Mas esta felicidade imediata com Ele significa amar como Ele ama, ajudar como Ele ajuda, dar como Ele dá, servir como Ele serve, socorrer como Ele socorre, permanecer com Ele em todas as horas do dia, tocar o seu próprio Ser por trás do rosto da aflição humana.”
Agora, também algumas expressões
do Papa Francisco:
“A pobreza é o grande ensinamento que Jesus nos deu quando desceu
nas águas do Jordão para ser batizado por João Batista". Não o fez por
necessidade de penitência, de conversão; o fez porque queria colocar-se no meio
das pessoas, das pessoas necessitadas de perdão, no meio de nós, pecadores, e
carregar o peso de nossos pecados. “Este é caminho que escolheu para
consolar-nos, salvar-nos, libertar-nos da nossa miséria. Ou seja, o que nos dá
a verdadeira liberdade, a verdadeira salvação e a verdadeira felicidade é o seu
amor cheio de compaixão, de ternura e de partilha”.
As
pessoas necessitadas “não são um peso para nós”,
mas “a riqueza sem a qual nossas tentativas de descobrir o rosto do Senhor são
vãs”.
E
depois de agradecer aos trabalhadores da Caritas de Roma o Santo Padre diz que “sente-os “como minhas mãos, as
mãos do Bispo, ao tocar o corpo de Cristo”. “Desejo de que esta cidade pudesse
brilhar de “pietas” pelos que sofrem, de acolhida pelos que fogem da guerra e
da morte, de disponibilidade, de sorriso e de generosidade para aqueles que
perderam a esperança". E que a Igreja de Roma se manifeste "cada vez
mais mãe amorosa para os fracos". Todos temos nossas debilidades.
O quanto gostaria que as comunidades paroquiais na oração, ao
entrar um pobre na Igreja, se ajoelhassem em veneração da mesma forma que
quando entra o Senhor. Quanto gostaria que se tocasse a carne de Cristo
presente nos necessitados dessa cidade.”
Claro...
da enorme cidade que é o mundo!
Tocar
Jesus através da necessidade humana! E como poderemos descobrir essa
necessidade, se tantas vezes habita connosco a mesma casa sem nos darmos conta?!...
É
que as necessidades humanas nem sempre são de pão ou roupa!... Essas... são
visíveis e sensíveis a olho nú, mas há outras também deveras importantes que são
muito mais sofisticadas e difíceis de compreender!
Senhor,
ajuda-nos a ser mais atentos com quem connosco convive! Ajuda, Senhor! Ajuda!
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