domingo, 14 de junho de 2015
EXPRESSÕES ENCANTADORAS!
O
Papa Francisco tem expressões reais e encantadoras!
Vejamos
o que nos diz:
“A doença é uma realidade comum na vida das nossas famílias. “Esta
só excepcionalmente devido à fragilidade humana, põe em crise a família”. “Em
geral, a situação de doença robustece os laços familiares, sendo vivida com
maior empatia e apreensão”. “Muitas vezes, custa menos aos pais suportar a
doença própria que a dos filhos”. “Podemos dizer que, desde sempre, o hospital
mais próximo foi a família; ainda hoje, em muitas partes do mundo, o hospital é
um privilégio para poucos. São a mãe, o pai, os irmãos, as irmãs que garantem
os cuidados e ajudam a curar”.
“Jesus curava” e “nunca se recusou a fazê-lo e deu aos discípulos
a ordem e o poder de fazerem o mesmo”. “Esta é a tarefa da Igreja: ajudar os
doentes e deixar-se de discursos”. “A comunidade cristã sabe que a
família não deve ser deixada sozinha nos momentos da enfermidade. E devemos
agradecer a Deus pelas beneméritas experiências de fraternidade eclesial que
ajudam as famílias a atravessar o difícil momento da tribulação e do
sofrimento”.
“Esta proximidade cristã, de família a família, é um verdadeiro
tesouro para uma paróquia; um tesouro de sabedoria, que ajuda as famílias nos
momentos difíceis e faz compreender melhor o Reino de Deus do que muitos
discursos”.”
Tantas
verdades juntas! Há muitas coisas para que o Papa nos vai advertindo e que
devemos levar muita a sério.
Muito
interessante o que nos diz sobre a identidade cristã:
“Para chegar à identidade cristã, Deus "nos fez percorrer um
longo caminho na história", até que Ele enviou seu Filho. Assim, também
nós “devemos percorrer um longo caminho, para que esta identidade cristã seja
forte", a ponto de podermos dar um "testemunho". Esse “é um
caminho que podemos definir como da ambiguidade à verdadeira identidade".
"É verdade, o pecado existe e nos faz cair, mas nós temos a
força do Senhor para levantar e prosseguir com a nossa identidade". É
fundamental “ser fiel a esta identidade cristã e deixar que o Espírito Santo,
que é justamente a garantia, o penhor no nosso coração, nos leve adiante na
vida”. Porque não somos pessoas que “vão atrás de uma filosofia”, mas “somos
ungidos” e temos a “garantia do Espírito”.
E porque somos pecadores a identidade cristã “pode enfraquecer-se
e perder-se”. Corremos o risco “de passar do testemunho às ideias, diluir o
testemunho" e transformarmos o cristianismo em uma bela ideia. Mas, a
identidade cristã é concreta. Como lemos nas Bem-aventuranças. Se não,
“passamos a esta religião um pouco ‘soft’”, “no caminho dos agnósticos”.
"A cruz é um escândalo", portanto, não podemos buscar a Deus
"com essas espiritualidades cristãs um pouco etéreas".
Existem também aqueles que "sempre necessitam de uma novidade
na identidade cristã" e que "esqueceram que foram escolhidos,
ungidos" que "têm a garantia do Espírito". Por exemplo,
"onde estão os videntes que nos dizem hoje a carta que Nossa Senhora
mandará às 4 da tarde?. E vivem disso”.
Outro caminho para regredir na identidade cristã é a mundanidade.
“Alargar de tal modo a consciência que ali cabe tudo”. E assim, o sal perde o
sabor. "E vemos comunidades cristãs, que se dizem cristãs, mas não podem e
nem sabem dar testemunho de Jesus Cristo".
"Na história da salvação, Deus com a sua paciência de pai,
nos levou da ambiguidade para a certeza, à concretude da encarnação e à morte
redentora de seu Filho. Esta é a nossa identidade”.
São Paulo se vangloria de Jesus "feito homem e morto por
obediência". "Esta é a identidade e ali está o testemunho”. É uma
graça que devemos pedir ao Senhor: que nos dê sempre este dom, o dom de uma
identidade que não busca se adaptar às coisas até ‘perder o sabor do sal.”
Num
domingo em que as nuvens tapam o sol, resta-me recorrer ao sol que Deus põe à
minha disposição para poder aquecer um pouco o meu coração!
Senhor!
Protege o Papa Francisco, para que continue a ser sal e luz para os cristãos
que mais do que nunca necessitam da Tua Sabedoria, Senhor!
Que
sempre sejas louvado!
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