O Deus da paz e o Senhor da concórdia, que ensinou a unidade, quis que um só rezasse por todos, tal como Ele próprio carregou com todos os homens. Os três jovens hebreus presos na fornalha ardente observaram esta lei da oração (cf Dan 3,15); e, depois da ascensão do Senhor, os apóstolos e os discípulos rezavam deste modo: «perseveravam unidos na oração, com as mulheres, com Maria, Mãe de Jesus, e com os seus irmãos» (Act 1,14). Num só coração, perseveravam na oração; pelo seu fervor e pelo seu amor mútuo, testemunhavam que Deus, que faz com que os homens unânimes habitem numa mesma casa (cf Sl 67,7), só admite na sua morada eterna aqueles cuja oração traduz a união das almas.”
quinta-feira, 18 de junho de 2015
«ORAI ASSIM: PAI NOSSO...»
Continuando
com oração, agora, a que Jesus nos ensinou, que faz parte do Evangelho de hoje,
acerca do qual São Cipriano diz:
“Antes de tudo, Jesus, o Doutor e Senhor da unidade, não quis que
a oração fosse individual e privada, de modo que ao rezar cada um pedisse só
por si. Com efeito, não dizemos: «Pai meu que estás nos céus», nem «o pão meu».
Cada um não pede que as suas dívidas lhe sejam descontadas, e não é só por si
próprio que pede para não cair em tentação e ser livrado do mal. Para nós, a
oração é pública e comunitária; e quando rezamos, não intercedemos por um só,
mas por todo o povo; porque nós, todo o povo, somos um.
O Deus da paz e o Senhor da concórdia, que ensinou a unidade, quis que um só rezasse por todos, tal como Ele próprio carregou com todos os homens. Os três jovens hebreus presos na fornalha ardente observaram esta lei da oração (cf Dan 3,15); e, depois da ascensão do Senhor, os apóstolos e os discípulos rezavam deste modo: «perseveravam unidos na oração, com as mulheres, com Maria, Mãe de Jesus, e com os seus irmãos» (Act 1,14). Num só coração, perseveravam na oração; pelo seu fervor e pelo seu amor mútuo, testemunhavam que Deus, que faz com que os homens unânimes habitem numa mesma casa (cf Sl 67,7), só admite na sua morada eterna aqueles cuja oração traduz a união das almas.”
O Deus da paz e o Senhor da concórdia, que ensinou a unidade, quis que um só rezasse por todos, tal como Ele próprio carregou com todos os homens. Os três jovens hebreus presos na fornalha ardente observaram esta lei da oração (cf Dan 3,15); e, depois da ascensão do Senhor, os apóstolos e os discípulos rezavam deste modo: «perseveravam unidos na oração, com as mulheres, com Maria, Mãe de Jesus, e com os seus irmãos» (Act 1,14). Num só coração, perseveravam na oração; pelo seu fervor e pelo seu amor mútuo, testemunhavam que Deus, que faz com que os homens unânimes habitem numa mesma casa (cf Sl 67,7), só admite na sua morada eterna aqueles cuja oração traduz a união das almas.”
E o Ernani e a Edna lembram que:
“ Jesus neste Evangelho nos ensina a sermos objetivos
no nosso relacionamento com o Pai usando a Sua Palavra como argumento. A oração
do Pai Nosso, objetivamente, nos leva a reconhecer que Deus é Pai e, por isso,
conhece as nossas reais necessidades. Por outro lado, também nos motiva a
louvar a Santidade do Seu Nome, nos comprometendo com a edificação do Seu
reino, aqui na terra como no céu. Jesus nos convida a pedir ao Pai o pão
para prover as nossas carências a cada dia da nossa vida. O pão que alimenta o
nosso corpo, mas também, o pão que nutre a nossa alma, o pão da Palavra, o pão
da Eucaristia, o pão da Oração que nos fortalecem e nos exercitam para que
possamos receber e oferecer o pão do perdão. Perdão de Deus para nós e o nosso
perdão aos homens, nossos irmãos, porque somos filhos do mesmo Pai. Finalmente
Jesus nos ensina a pedir pela nossa maior necessidade em todos os dias: não
cair em tentação do pecado e nos livrar do mal que é o demônio, inimigo de
Deus. Se rezarmos a oração do Pai Nosso com convicção no que estamos
proclamando, com certeza, a nossa vida será um autêntico testemunho de
santidade. Portanto, a oração do Pai Nosso é a oração que mais agrada a Deus,
quando é vivenciada por nós. – Você já experimentou rezar o
Pai Nosso “do jeito” que Jesus nos ensinou? – Experimente fazê-lo, hoje,
meditando em cada palavra e juntando a palavra à sua ação. – Você deseja
o perdão de Deus? – Você perdoa também a quem o (a) ofendeu?”
E… por mais que eu tente rezar o Pai Nosso interiorizando
todas as suas palavras como deve ser… nunca ou quase me sinto satisfeita com a
forma como rezo! Não é o facto do perdão e do pedir para todos, pois é isso
mesmo que eu peço e desejo, mas a minha distracção louca estraga tudo. Começo e
recomeço… e vai dar ao mesmo!
A lembrança das palavras da irmã Sofia leva-me à
infinita misericórdia do Deus Trindade e à imensa doçura de Maria a Mãe, que
são toda a minha consolação e esperança!
Até quando terei de lutar para rezar atentamente
como convém?!...
Sempre… com toda a certeza! Que Deus nos ajude!
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