sexta-feira, 22 de junho de 2018

DOR ABRAÇADA?

Quando li o título deste artigo fiquei a pensar: - Isto de abraçar a dor... deve ter muito que se lhe diga!

Dor... é sempre dor!
E num repente... passei os olhos no texto! Que... afinal... diz muito, mas nada do que antes imaginava! Vamos ver:
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"A PAZ TEM RAÍZES NA DOR ABRAÇADA"
Antes de tudo cabe uma pergunta: O que é uma dor abraçada?
É quando aceitamos as dificuldades, ou mesmo uma dor física, sem fazer muitos questionamentos e buscando enfrentar tudo com coragem e determinação.
O que nos tira a paz não é tanto a dor, quanto a sua não aceitação.
Cada dor, cada dificuldade, é uma oportunidade de crescimento que nos fortalece para a vida. Depois de cada dificuldade, saímos mais fortes; depois de cada dor, mais sensíveis à dor do outro.
Aos poucos a paz vai crescendo em nosso coração até chegar ao ponto de não mais desaparecer por nenhum motivo.
O exemplo que Jesus nos deixou é este: Assumir cada um a sua missão com determinação, cumprindo a vontade de Deus; superar os obstáculos com coragem; suportar a dor abraçando-a por amor a Deus e aos irmãos e irmãs, sabendo que após cada morte, isto é, após cada experiência de dor abraçada, vem a ressurreição e a paz duradoura.
Abraços
Apolonio
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Então?... Será que dá para entender? Penso que sim!
A aceitação calma e paciente das dificuldades, de facto, é uma fonte inesgotável de Paz!
Tenho experienciado isso imensas vezes. E num destes dias... não sei muito bem porquê, somos humanos, só pode ser, dei comigo muito chateada porque alguém tentou fingir de doente para me atingir, me fazer nem sei bem o quê!
E em vez de não ligar... fiquei magoada  até mais não!
Resultados: chatices pegadas,  primeiro comigo... depois com os mais próximos... está-se mesmo a ver!
Já está tudo bem... ou quase... mas deu que fazer?
Uma dor abraçada... é uma dificuldade aceite, com determinação e desejo de agradar a Deus compreendendo e aceitando as quedas do próximo... até porque perfeito não há ninguém... e muitas vezes o que mais nos falta é reconhecer  e aceitar como convém os nossos próprios defeitos... para os poder ir corrigindo, humildemente, sem incomodar ninguém!
Que Deus nos ajude!
HN

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