domingo, 30 de novembro de 2014
PARTILHAS!...
Hoje… é o
começo de um novo Ano Litúrgico, o Ano B, em que o Evangelista principal é São
Marcos!
Este ano,
com tudo quanto nos poderá trazer, vai ser também dedicado à Vida Consagrada,
até ao dia 22 de Fevereiro de 2016, festa da Purificação de Nossa Senhora, a
Consagrada dos Consagrados, Aquela de Quem Jesus Homem recebeu a educação e a
Quem Jesus Homem obedeceu, a intermediária entre Deus e os homens, Aquela que
nunca se cansa de nos amparar e proteger!
Hoje entramos
no Advento, tempo considerado de espera do Nascimento de Jesus, da Sua vinda para
o meio dos homens, preparada por São João Batista, a grande figura deste dia. Dia
que para mim foi lindo demais.
Começou
com o regresso de um delicioso encontro de pessoas muitas amigas no Porto, que
terminou com a Eucaristia de onde sobressaiu uma homilia muito especial e pelo
que me deitei um pouquinho tarde.
De manhã participei
na Eucaristia na minha terra, onde a participação da comunidade e a Homilia foram
belas demais, e onde encontrei muitos amigos e amigas de longa data.
De corrida
pela confecção do almoço, liguei a TV a correr para escutar nova homilia acerca
das mesmas leituras, uma forma de complementar aprendizagens que levem a novos modos
de viver!
Cada
sacerdote apresentou o seu ponto de vista, cada qual melhor que outro, ou seja,
todos muito bons!
Achei
muita graça ao “novo verbo” do Papa Francisco, “primeirear” tomar a iniciativa,
ir à frente! De facto, é do que muito precisamos, de tomar iniciativa e seguir
com ela indo ao encontro de quem necessita seja do que for!
Presos no
evitar o mal com a atenção na espera, um dos sacerdotes frisou que, para que
tudo dê certo, temos também que aprender
a ocupar devidamente o nosso lugar dentro do puzzle social, sendo o mais
possível perfeitos nas tarefas que nos forem atribuídas!
Uma das
coisas que mais me agradou foi a campanha da Diocese do Porto inserida no tema “A
Alegria do Evangelho é a nossa missão, “Uma casa para a Alegria do Evangelho!”
Uma casa
para a Alegria do Evangelho… a igreja casa de Deus e de encontro de todos nós…
as casas de cada localidade… a casa de cada família… o coração da comunidade… o
coração de cada pessoa!...
Tantas
emoções juntas no início de um novo ano que desejo cheio de graças e venturas
para toda a gente de todo o mundo!
Que o
Espírito Santo nos ajude na caminhada!
sábado, 29 de novembro de 2014
ERROS… PARA DETECTAR…
Erros para detectar e
corrigir! Final e princípio de ano, época propícia para enveredar por caminhos
mais atraentes no caminho da fraternidade que não existe sem solidariedade.
Ontem, o Santo Padre
chamou-nos à atenção para duas coisas que não condizem com os cristãos, a corrupção
e a distracção, pois ambas as situações nos afastam de Deus. E fez uma pergunta
muito pertinente: “Somos "corruptos" como Babilônia ou
"distraídos" como Jerusalém?”
Afirmando de seguida que
ambas as cidades estavam sujeitas à ruína por não aceitarem o Senhor!
Vamos ver uma frases do
santo Padre:
“Babilônia
é "o símbolo do mal, do pecado", se acha "dona do mundo e
de si mesma", portanto é vítima da sua própria corrupção, que tira a
"força para reagir" .
A
corrupção “dá um pouco de felicidade, dá poder e também faz você se sentir
satisfeito com si mesmo: não deixa espaço para o Senhor, para a
conversão".
E hoje
a corrupção aparece em todos os níveis: não só a corrupção
"econômica", mas também a corrupção do "espírito pagão" e
do "espírito mundano". A forma mais grave de corrupção é "o
espírito da mundanidade."
A
"cultura corrupta" do nosso tempo "faz com que sintamos aqui
como se estivéssemos no Paraíso: plenos, abundantes". A Babilônia,
portanto, é o símbolo de toda "sociedade, toda cultura, toda pessoa
distante de Deus, distante também do amor ao próximo, que acaba por apodrecer”.
Diferentemente
de Jerusalém, que não caiu na corrupção, mas na "distração". É
"a esposa do Senhor, mas não percebe a visita do Esposo", não se dá
conta de que o Senhor está vindo para salvá-la e o faz chorar.
Jerusalém
não sentia a "necessidade da salvação", pois tinha o suficiente:
"as escrituras dos profetas" e de “Moisés”. "O Senhor batia à
porta, mas não havia disponibilidade para recebê-lo, ouvi-lo, para deixar-se
salvar por Ele."
Cada um
de nós deve questionar-se para saber de onde é cidadão: da "Babilônia
corrupta e autossuficiente" ou da Jerusalém "distraída". No
entanto, "a mensagem da Igreja nestes dias não acaba na destruição: em
ambos os textos, há uma promessa de esperança."
Jesus
exorta a não deixar-se "assustar pelos pagãos", que "têm o seu
tempo. Devemos “ampará-los com paciência, como fez o Senhor com a sua paixão”.
No
final, mesmo com todos os " nossos pecados" e "nossa
história", pensamos "no banquete que gratuitamente nos será
dado" e "levantamos a cabeça".
Mesmo
diante de "muitos povos, cidades e pessoas que sofrem, muitas guerras,
tanto ódio, tanta inveja, mundanismo espiritual e corrupção ", a palavra
de ordem é:" Nada de depressão: esperança!"
Mas o
reino da corrupção, da distração ruirá. Peçamos ao Senhor "a graça de
estarmos preparados para o banquete que nos espera, sempre com a cabeça
erguida”. “
Gostei
muito de ler e pensar nestas palavras cheias de sabedoria, que urge meter na vida
de todos os dias e de todos os momentos!
Nem
corrupção nem distracção, mas sempre muita coragem, determinação e esperança!
Que o Espírito
santo nos ajude!
sexta-feira, 28 de novembro de 2014
FINAL DE ANO… REVER VIDA... E PENSAR NOS FINS!
Toda a liturgia deste
final de Ano Litúrgico nos remete para a revisão de vida! E a revisão de vida leva-nos a servir-nos do
passado para, no presente, prepararmos o futuro. E o futuro último será mesmo o
nosso fim!
Meu amigo Abílio que
partiu para a Casa do Pai em 2010, quando sentiu a aproximação dos últimos dias
da sua vida nesta terra, dizia muito
simplesmente: - Eu gostava de falar na morte, mas como deve compreender… eu
nunca morri!
Estas palavras do
Abílio, com muitas outras, seguram-me na caminhada! Somos bênçãos una para os
outros, e o Abílio era uma grande bênção para todos quantos o conheciam. A
Isabel, sua esposa muito querida, depois da morte dele, dizia com uma grande e
dolorido orgulho que ele tinha encontrado na vida um maravilhoso caminho e havia
morrido com uma enorme dignidade! Parece que ainda a estou a ver, com as
lágrimas nos olhos!
Este tempo faz-me
lembrar mais o Abílio e a Isabel, a grandeza e dignidade enormes daquele casal
com quem convivo em pensamento todos os dias, pela forma como deixavam
transparecer o Jesus vivo com quem viviam todos os momentos.
Que ele peça por nós ao
Senhor que tão bem nos mostrava, e ela seja muito, muito feliz, e uma grande luz
de Deus nesta terra que tanto d’Ele necessita!
A meditação do Evangelho
Quotidiano para o Evangelho de hoje, Lc 21, 29-33, foi tirada de São Gregório
Magno, que diz a certa altura: “«Se sabemos que o Verão está a chegar ao ver
os frutos nas árvores, assim também podemos reconhecer, pela ruína do mundo, que
o Reino de Deus está próximo.» Estas palavras mostram-nos que o fruto do mundo
é a sua ruína; só cresce para depois cair; não brota senão para fazer perecer
com calamidades tudo o que nele desponta. É por isso que o Reino de Deus é
comparado com o Verão, pois nessa altura as nuvens da nossa tristeza passarão e
os dias da vida brilharão com a claridade do Sol eterno. […]
«O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão-de passar.» Nada na natureza das coisas materiais é mais duradoiro que o céu e a terra e nada aqui na terra passa mais depressa que uma palavra pronunciada. […] Assim, o Senhor declara: «O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão-de passar.» É como se dissesse claramente: «Tudo o que é duradoiro à vossa volta é perecedouro face à eternidade; e tudo o que em Mim parece passar é na verdade fixo, e não passa, pois a minha palavra que passa exprime pensamentos que permanecem imutáveis.» […]
Assim, meus irmãos, não ameis este mundo, que não pode durar muito tempo, como vedes. Fixai no vosso espírito este mandamento que o apóstolo João nos dá para nos alertar: «Não ameis o mundo nem o que há no mundo. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele» (1Jo 2,15).”
«O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão-de passar.» Nada na natureza das coisas materiais é mais duradoiro que o céu e a terra e nada aqui na terra passa mais depressa que uma palavra pronunciada. […] Assim, o Senhor declara: «O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão-de passar.» É como se dissesse claramente: «Tudo o que é duradoiro à vossa volta é perecedouro face à eternidade; e tudo o que em Mim parece passar é na verdade fixo, e não passa, pois a minha palavra que passa exprime pensamentos que permanecem imutáveis.» […]
Assim, meus irmãos, não ameis este mundo, que não pode durar muito tempo, como vedes. Fixai no vosso espírito este mandamento que o apóstolo João nos dá para nos alertar: «Não ameis o mundo nem o que há no mundo. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele» (1Jo 2,15).”
De facto,
acho esta meditação muito pertinente para este tempo litúrgico!
Que
sejamos capazes de, com a ajuda do
Espírito Santo, aproveitar da experiência amarga dos nossos fracassos a sabedoria
de viver cada vez mais e melhor de acordo com as Palavras de Jesus Cristo,
eterna luz, caminho e verdade, para toda a humanidade! Esta será uma boa forma
de prepararmos os nossos fins!
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
ANO LITÚRGICO
Estamos na última semana
do Ano Litúrgico, tempo de olhar para trás e fazer o balanço do ano, de modo a
poder avaliar minimamente como estamos a fazer a nossa caminhada de conversão numa
vida de fé!
Diz o Santo Padre que é
preciso “Meditar
sobre a conversão para não se tornar cristão morno, acomodado ou de aparência.”
Os cristãos de aparência
e acomodados são muito perigosos para a evangelização, tão necessária nos
nossos dias, pois urge evangelizar mais com a vida do que com palavras.
Palavras sem obras, não
têm consistência para arrastar ninguém para o caminho de Deus!
O profeta só o será na
realidade se as palavras proferidas brotarem do seu coração e da sua vida! ‘Mostra-me
a tua fé sem obras… que eu pelas minhas obras te mostrarei a minha fé!’
Uma fé sem obras está
morta, não vive na caridade, não pratica, não vive o amor desinteressado e fraterno!
A nossa espiritualidade não
pode ser a do conforto, comodidade bem estar sem olhar à nossa volta e dar as
mãos a quem necessita!
Não podemos ir à igreja
por rotina, mas por necessidade de um encontro mais profundo com Deus e com os
irmãos!
Os cristãos que vivem de
aparências são cristãos mornos, mortos, sem vida da graça, sem amor a Deus e ao
próximo!
E o mais triste é que há
muitos cristãos que pensam que tudo está bem com eles por frequentarem as
igrejas e não se apercebem que ir às igrejas sem amor verdadeiro e para os
outros verem não tem valor aos olhos de Deus!
O Papa Francisco
diz que "as aparências são o sudário destes cristãos, que estão
mortos."
E continua:
Sudário
que pode envolver cada um de nós, sem que percebamos. Por este motivo, convidoa
fazer algumas perguntas: “Sou vivo dentro, tenho uma vida espiritual? Sinto o
Espírito Santo? Dou-lhe ouvidos? Ou... se parece que vai tudo bem, não me
questiono? Tenho uma boa família, ninguém fala mal de mim, tenho tudo o que
preciso, sou casado na Igreja... estou na graça de Deus, estou tranquilo.
Então, devemos “procurar alguma coisa de vivo dentro, temos que nos converter:
das aparências à realidade. Do torpor ao fervor”.
Caminho
de conversão que Zaqueu percorreu, "um chefe dos publicanos e rico",
que "traiu seu país" porque "trabalhava para os estrangeiros,
para os romanos", como "muitos dirigentes que conhecemos:
corruptos". Esses que "ao invés de servir ao povo, o explora para
servir a si mesmos".
Zaqueu
não era morno, mas uma pessoa "em estado de putrefação". Estado do
qual ele foi capaz de se livrar graças à "semente da curiosidade"
semeada nele pelo Espírito Santo.
Zaqueu
"não teve vergonha", porque ele queria ver este "curador do qual
falavam tão bem”. Sinal de que dentro dele "trabalhava o Espírito Santo”.
Através desse "a Palavra de Deus entrou naquele coração e, com a palavra,
a alegria".
"Os
da comodidade e da aparência tinham esquecido o que era a alegria; e este
corrupto a recebe imediatamente", assim "o coração muda, se
converte". E Zaqueu promete devolver quatro vezes o que roubou.
(…) Zaqueu
se tornou assim graças à "palavra autêntica" de Jesus. Palavra que "é
capaz de mudar tudo", mas "nem sempre temos a coragem de crer na
Palavra de Deus, de receber a Palavra que nos cura dentro". Nestas últimas
semanas do ano litúrgico é preciso pensarmos muito, “muito seriamente", sobre
“a nossa conversão, para que possamos avançar no caminho da nossa vida
cristã."
Mais palavras
para quê?
Que esta
meditação, com a ajuda do Espírito Santo, nos ajude a ser mais o que devemos,
para maior glória de Deus e felicidade dos homens!
terça-feira, 25 de novembro de 2014
E AINDA… A SOLENIDADE DE CRISTO REI
Ainda tendo
em conta a liturgia do passado domingo, Solenidade de Cristo Rei, o Padre
António Rivero disse no Jornal Zenit coisas muito importantes que eu, embora
atrasadas, não resisto a partilhar:
“Ideia
principal: Cristo è Rei... Mas bem diferente dos nossos reis e chefes de
estado.
Síntese
da mensagem: A Igreja Católica celebra hoje com grande júbilo a solenidade de
Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo, com a qual fechamos o ano
litúrgico. Deste modo, a liturgia comemora cada ano o mistério completo da
Redenção do gênero humano, desde a espera da vinda do Salvador, ou seja, o
Advento, até a celebração do Reinado universal e eterno de Jesus Cristo. Festa
instituída pelo papa Pio XI em 1925. “Christus
vincit, Christus regnat, Christus imperat”. Lá estão os louvores
escritos com bronze triunfal no obelisco de Heliópolis, fincado na Praça de são
Pedro.
Pontos
da ideia principal:
Em
primeiro lugar, Jesus falou muitas vezes- 90 vezes, somente no evangelho de são
Mateus- “do Reino dos
Céus”. E isso porque não podia dizer o que queria- “O Reino de Deus”-, e
isso porque o judeu tinha tal piedade, respeito e medo de Deus que nem mencionar
o seu nome se atrevia. Mas Jesus fugia do título de rei. Depois da
multiplicação dos pães, os estômagos agradecidos quiseram nomeá-lo rei, mas
Ele, abrindo caminho entre a multidão, perdeu-se na montanha. De reis, chefes
de estado, presidentes de nações, políticos... Jesus tinha má opinião;
chamou-os “tiranos” e “opressores” (cf. Mt 20, 25). Outro dia, incitou as
pessoas contra o seu próprio rei, Herodes: “Ide
e dizei a essa raposa...” (Lc 13, 32). Cristo só uma vez aceitou a
coroa, o cetro e o manto, e isso porque o manto era um trapo velho, o cetro,
uma cana quebrada e a coroa era de espinhos. Assim Pilatos o apresentou
publicamente: “Aqui tendes
o vosso Rei”.
Em
segundo lugar, Cristo quer instaurar o verdadeiro reinado na consciência, no
coração e na vida dos homens, de todo homem. Esse è o único Cristo Rei, essa è
a única vitória, reino e império que importam ao mundo, à Igreja e a Deus.
Cristo quer reinar em cada família
e colocar o seu reinado de amor e de paz, desterrando toda briga,
divisões e egoísmo. Cristo quer reinar em cada jovem e colocar o seu reinado de pureza e
honestidade. Cristo quer reinar em cada comunidade eclesial e colocar o seu
reinado de união, desterrando invejas, ciúmes, murmurações e ânsias de
protagonismo. Cristo quer reinar em cada bispo,
sacerdote, diácono e colocar o seu reinado de serviço humilde,
desterrando todo autoritarismo e ânsias de fazer carreira e ambições. Cristo
quer reinar em cada leigo,
embora seja incrédulo, ateu, agnóstico. Cristo quer reinar em cada asilo de anciãos e
colocar ternura e cuidado amoroso, desterrando a ideologia do descarto. Cristo
quer reinar em cada hospital
e colocar paciência, alivio e interesse pelo enfermo. Cristo quer
reinar em cada Parlamento
e colocar o seu reinado de justiça e de verdade, desterrando toda exploração,
vingança e ânsias de domínio. Cristo quer reinar em cada nação, instaurando a sua
liberdade neste mundo que quer levantar bem alto a bandeira do liberalismo;
vencendo, com a fé e o amor, o marxismo comunista que deixou milhões de mortes
e nações inteiras devastadas e sem fé. E diante desta Nova Ordem Mundial que
quer nos explorar (aborto, eutanásia, homossexualidade aprovada e incentivada,
engenharia genética sem limites...), Cristo quer reafirmar o seu Reinado
verdadeiro, conseguido com o seu bendito sangue.
Finalmente,
Cristo, sobretudo, quer reinar na nossa vida. Sobre a nossa mente, para termos
os critérios de Cristo. Sobre a nossa afetividade, para que os nossos desejos
sejam os desejos de Cristo. Sobre a nossa vontade, para que as nossas decisões
sejam como as de Cristo.
Para
refletir: Vamos deixar Cristo reinar na nossa vida ou preferimos ser nós
os reis das nossas decisões? O que ganhamos se Cristo for nosso Rei? O que
perdemos se Ele não for o nosso Rei?
Para
rezar: Senhor, quero gritar como os nossos irmãos mártires da Espanha e
do México quando foram torturados: “Viva
Cristo Rei!”. Obrigado por terdes me escolhido como súdito do vosso
Reinado. Perdoai-me pelas vezes em que segui outros reis: o rei dos momentos de
prazer; o rei de espadas da violência; o rei de ouro do dinheiro. Prometo neste
dia ser-vos fiel até a morte, com a ajuda da vossa graça.”
Espero que estas
palavras sejam do agrado de todos como foram do meu agrado!
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