sábado, 29 de novembro de 2014
ERROS… PARA DETECTAR…
Erros para detectar e
corrigir! Final e princípio de ano, época propícia para enveredar por caminhos
mais atraentes no caminho da fraternidade que não existe sem solidariedade.
Ontem, o Santo Padre
chamou-nos à atenção para duas coisas que não condizem com os cristãos, a corrupção
e a distracção, pois ambas as situações nos afastam de Deus. E fez uma pergunta
muito pertinente: “Somos "corruptos" como Babilônia ou
"distraídos" como Jerusalém?”
Afirmando de seguida que
ambas as cidades estavam sujeitas à ruína por não aceitarem o Senhor!
Vamos ver uma frases do
santo Padre:
“Babilônia
é "o símbolo do mal, do pecado", se acha "dona do mundo e
de si mesma", portanto é vítima da sua própria corrupção, que tira a
"força para reagir" .
A
corrupção “dá um pouco de felicidade, dá poder e também faz você se sentir
satisfeito com si mesmo: não deixa espaço para o Senhor, para a
conversão".
E hoje
a corrupção aparece em todos os níveis: não só a corrupção
"econômica", mas também a corrupção do "espírito pagão" e
do "espírito mundano". A forma mais grave de corrupção é "o
espírito da mundanidade."
A
"cultura corrupta" do nosso tempo "faz com que sintamos aqui
como se estivéssemos no Paraíso: plenos, abundantes". A Babilônia,
portanto, é o símbolo de toda "sociedade, toda cultura, toda pessoa
distante de Deus, distante também do amor ao próximo, que acaba por apodrecer”.
Diferentemente
de Jerusalém, que não caiu na corrupção, mas na "distração". É
"a esposa do Senhor, mas não percebe a visita do Esposo", não se dá
conta de que o Senhor está vindo para salvá-la e o faz chorar.
Jerusalém
não sentia a "necessidade da salvação", pois tinha o suficiente:
"as escrituras dos profetas" e de “Moisés”. "O Senhor batia à
porta, mas não havia disponibilidade para recebê-lo, ouvi-lo, para deixar-se
salvar por Ele."
Cada um
de nós deve questionar-se para saber de onde é cidadão: da "Babilônia
corrupta e autossuficiente" ou da Jerusalém "distraída". No
entanto, "a mensagem da Igreja nestes dias não acaba na destruição: em
ambos os textos, há uma promessa de esperança."
Jesus
exorta a não deixar-se "assustar pelos pagãos", que "têm o seu
tempo. Devemos “ampará-los com paciência, como fez o Senhor com a sua paixão”.
No
final, mesmo com todos os " nossos pecados" e "nossa
história", pensamos "no banquete que gratuitamente nos será
dado" e "levantamos a cabeça".
Mesmo
diante de "muitos povos, cidades e pessoas que sofrem, muitas guerras,
tanto ódio, tanta inveja, mundanismo espiritual e corrupção ", a palavra
de ordem é:" Nada de depressão: esperança!"
Mas o
reino da corrupção, da distração ruirá. Peçamos ao Senhor "a graça de
estarmos preparados para o banquete que nos espera, sempre com a cabeça
erguida”. “
Gostei
muito de ler e pensar nestas palavras cheias de sabedoria, que urge meter na vida
de todos os dias e de todos os momentos!
Nem
corrupção nem distracção, mas sempre muita coragem, determinação e esperança!
Que o Espírito
santo nos ajude!
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário