Para podermos rezar como convém temos que, ainda que seja por momentos, de nos libertarmos das nossas inquietações por coisas perecíveis que não nos acompanhem um dia quando partirmos para o Pai. Temos de nos esforçarmos por renunciar à maledicência, à coscuvilhice, à palavra vã e à zombaria, cóleras e tristezas, desejos carnais e apego ao dinheiro, assegurando assim a pureza e a simplicidade aliadas a uma humildade profunda capaz de nos sustentar numa maior união com Deus, o caminho que nos leva à felicidade/céu.
terça-feira, 18 de novembro de 2014
TALENTOS! COMO DESENVOLVÊ-LOS?
Humanamente falando,
diz-se que este ou aquele tem talentos para o futebol, para a música, para a
política, para o ensino… e por aí adiante! Vemos os talentos como jeitos
especiais para um determinado tipo de trabalho. Mas quando falamos nos talentos
falados no Evangelho, tudo fica diferente, pois talentos, além do jeito
especial para algo, são acima de tudo dádivas
recebidas ou qualidades inatas ou adquiridas para nos comportarmos o melhor possível
connosco mesmos e com todos quantos nos rodeiam.
Contudo, nunca poderemos
desenvolver a sério os nossos talentos sozinhos, e até porque quando tentamos
desenvolvê-los fazemo-lo sempre a pensar nos outros, em “ser” para os outros,
com aquilo com que Deus de alguma forma nos presenteou.
Mas para isso, «É preciso orar sempre
sem desfalecer!»
O grande valor da oração
faz com que os monges e monjas sejam muito importantes, pois o seu objectivo último consiste
na perfeição do coração através de uma perseverança ininterrupta na oração, razão
porque põem em segundo plano os trabalhos corporais e procuram por todos os
meios constantemente a verdadeira contrição do coração.
Para podermos rezar como convém temos que, ainda que seja por momentos, de nos libertarmos das nossas inquietações por coisas perecíveis que não nos acompanhem um dia quando partirmos para o Pai. Temos de nos esforçarmos por renunciar à maledicência, à coscuvilhice, à palavra vã e à zombaria, cóleras e tristezas, desejos carnais e apego ao dinheiro, assegurando assim a pureza e a simplicidade aliadas a uma humildade profunda capaz de nos sustentar numa maior união com Deus, o caminho que nos leva à felicidade/céu.
Para podermos rezar como convém temos que, ainda que seja por momentos, de nos libertarmos das nossas inquietações por coisas perecíveis que não nos acompanhem um dia quando partirmos para o Pai. Temos de nos esforçarmos por renunciar à maledicência, à coscuvilhice, à palavra vã e à zombaria, cóleras e tristezas, desejos carnais e apego ao dinheiro, assegurando assim a pureza e a simplicidade aliadas a uma humildade profunda capaz de nos sustentar numa maior união com Deus, o caminho que nos leva à felicidade/céu.
Esta será a forma de,
aos pouquinhos, sermos capazes de nos interessarmos a sério pela contemplação
de Deus e vivência mais plena das
realidades espirituais sem as quais nunca nos sentiremos felizes nem saciados.
Que o Espírito Santo nos
ajude a descobrir e fortalecer os nossos talentos como convém!
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