quarta-feira, 28 de janeiro de 2015
MÃE! SEMPRE... A MÃE!
Mãe, sempre a mãe! Mas também sempre o pai, não nos enganemos!
A mãe, sempre dá vida, é a senhora da vida, que aconchega a vida
no seu seio! Mesmo quando não quer ser mãe a sério e chega mesmo a deitar fora
os filhos, o primeiro aconchego da vida do filho pertence à mãe!
Costuma-se dizer que pai não é quem faz mas quem cria! Mas a mãe
sempre cria! O seu corpo dá tudo ao corpo do seu filho!
A mãe sofre com o nascimento do filho, e tudo suporta com amor! E alimenta,
cria, aconchega, dá carinho, ternura, está perto!
Mas a mãe não poderá nunca estar só! Daí que o pai é urgente e
necessário na família, para aconchegar a todos, para dar solidez, coragem,
força, ver o que está mais ou menos certo, e, com carinho e ternura, cortar a
direito, tentar endireitar caminhos para que tudo esteja bem, para que a
família esteja bem acomodada.
A mãe tem umas capacidades… o pai tem outras! A criança, menino ou
menina, tem de ter consigo tudo o necessário para crescer equilibrada e feliz,
pelo que necessita do pai/homem e da mãe/mulher, cada qual como são e com tudo
o que são!
Foi assim no princípio… e
não adiantará muito querermos mudar as coisas ao nosso jeito de seres humanos
cheios de quereres e saberes, porque acabaremos por estragar tudo o que foi
pensado e feito com tanto carinho por quem nos cuida a cada segundo da
existência.
Todos sabemos que há crianças nascidas em famílias normais que não
têm o mínimo de nada, além de faltar muitas vezes o pão e o calor
imprescindíveis à vida física, não têm valores morais nem humanos ou outro desenvolvimento
capaz de os tornar homens e mulheres a integrar uma sociedade minimamente feliz,
mas não será por isso que os princípios orientadores da família devam mudar. Devemos,
sim, dar mais atenção aos jovens para que, quando cheguem ao casamento ou Matrimónio ou seja lá o que for, estejam
minimamente preparados!
E isso não é tarefa de mães, mas de mães, pais, avós, tios,
primos, sociedade em geral!
As pessoas não são apenas o que nasceram ou aprenderam em miúdos
ou jovens, são também tudo aquilo que vão assimilando da sociedade em que estão
integradas!
No respeito pelas liberdades de cada um, a bem das nossas famílias
e das nossas crianças, façamos o que estiver ao nosso alcance para que haja
mais solidez na vida alicerçada no solidariedade, amor, carinho, ternura,
atenção, aconchego, pão e paz!
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