Na espera tenho mais tempo para ver o que será melhor fazer!
Escolher fazer o que acho que é melhor para o meu crescimento humano e para o crescimento humano de quem comigo convive chama-se conversão!
O autor do “Presépio” quer dizer-me muito claramente que Jesus Cristo nasceu de pessoas humildes para viver na maior das humildades e me servir de exemplo de vida.
São o acolhimento, o amor, o afeto, a ternura, o aconchego, a compreensão, a delicadeza, a solidariedade… os tesouros do coração que Jesus Cristo nos veio oferecer sob a forma de uma criança, depois de um adolescente, e mais tarde de um adulto desprendido da própria vida que ofereceu na defesa da Sua Verdade!.. Tesouros que continuará para todo o sempre a colocar à minha e nossa disposição, basta, para isso, que estejamos continuamente atentos às suas silenciosas solicitações.
São Francisco de Assis amava a pobreza, corporal e espiritual.
E para que as pessoas se tornassem desprendidas das coisas do mundo e amassem cada vez mais a vontade de Deus imaginou o Presépio tal como chegou até nós e o conhecemos, pois achou que contemplar o Menino Jesus alimentado com um pouco de leite, tremendo de frio, pobre, desprezado, desamparado, a chorar e a gemer numa manjedoura, deitado sobre a palha, enterneceria os corações mais empedernidos, os mais necessitados de conversão ou mudança de vida!
E foi o meditar Jesus assim, desprendido, pobre e nu, exemplo vivo de como derrotar os excessos de riquezas e egocentrismos humanos… que levou São Francisco a exclamar: “Amemos o Menino de Belém! Vinde, almas cristãs, vinde amar um Deus feito criança, tornado pobre por vós, um Deus todo amor, descido do céu para Se nos dar inteiramente.”
Obrigada, Jesus!
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