segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Céu e Cruz!

 Tempos de espera... são tempos de rever histórias. Histórias feitas de nadas, mas que levam muito longe quem as protagoniza quando Deus vai na barca a dar rumo ao velejar!
Eu queria revirar tudo para perceber todos os segundos que fizeram a minha história, mas apenas alguns me marcaram indelevelmente. Uns que preferia não recordar... e outros que me seguram de pé nas amargas e espinhosas agruras da vida, à mistura com umas exíguas sensações inebriantes que não queria que acabassem mais!
Neste lidar junto o céu e a cruz, que se alternam a cada instante, ora voando com asas de anjo nos sonhos venturosos do verdadeiro AMOR ora esperando ansiosamente que as torturas se afastem para poder viver com mais um pouco de paz! Não aquela paz inebriante que sempre se mantém em todos os corações unidos ao Senhor, mas a falta de paz pelas agruras das vidas que não são capazes de tirar de si tudo quanto lhe esconde o Deus que as habita... e pelas quais eu pouco ou nada posso fazer!
Ah!... Como eu queria ter a sabedoria e coragem necessárias para dizer a todos os corações que só em Deus, pronto a vir até todos os homens indefinidamente, se podem vencer obstáculos e atravessar as fronteiras das necessidades para saciar todas as fomes e dar abrigo a todos os desânimos e desventuras!
Faz-Te luz, Senhor! Os homens cada vez necessitam mais de Ti, de Te encontrarem e de Te viverem para que sempre seja Natal! Dá-nos força, Senhor!

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