segunda-feira, 28 de outubro de 2013
Segundo o Papa Francisco… O QUE É O MATRIMÓNIO?
E afirmou
ainda que o mais difícil na vida familiar é a falta de amor, a falta de um
sorriso e de não ser querido… “os
silêncios entre marido e esposa, entre pais e filhos, entre irmãos. Sem amor, a
fadiga torna-se mais pesada.” E lembrou que Jesus diz às famílias hoje: “Vinde a Mim, famílias de todo o mundo, e
Eu vos hei-de aliviar, para que a vossa alegria seja completa”.
Achei
deliciosa esta explicação: “No momento
da cerimónia de casamento, quando o casal promete fidelidade todos os dias da
vida, na saúde e na doença, na alegria e na tristeza... Naquele momento, os
esposos não sabem quais são as alegrias e as tristezas que os esperam. Partem,
como Abraão; põem-se juntos a caminho, partir e caminhar juntos, de mãos dadas,
entregando-se na mão grande do Senhor”.
“Os esposos cristãos não são ingénuos,
conhecem os problemas e os perigos da vida. Mas não têm medo de assumir a
própria responsabilidade, diante de Deus e da sociedade, porque confiam na
fidelidade de Deus”. E disse ainda que “é por
isso que existe a graça do sacramento, que não é só festa, cerimónia, os
sacramentos não servem para decorar a vida; o sacramento do Matrimónio não se
reduz a uma linda cerimónia! Os cristãos casam-se sacramentalmente, porque
estão cientes de precisarem do sacramento!”. "A graça não é pra decorar a
vida, mas é pra fazer-nos fortes, para seguirmos adiante".
O
Papa lembra sempre as três palavras necessárias para se construir uma família e
levá-la adiante: "Por favor,
obrigado, desculpa.”
E
afirmou: uma família pode ter muitos momentos felizes, mas se faltar o amor,
falta a alegria e a festa! “O amor é
sempre Jesus quem no-lo dá: Ele é a fonte inesgotável, e dá-Se a nós na
Eucaristia”.
E reforçou
a importância do encontro das gerações:
"Os avós são a sabedoria da família, de um povo. Um povo que não
escuta os avós é um povo que morre". “Cada família, como a de Nazaré, está
inserida na história de um povo e não pode existir sem as gerações anteriores.”
E
acabou o encontro com as palavras: “Juntos,
façamos nossas estas palavras de São Pedro, que nos têm dado força e
continuarão a dar nos momentos difíceis: «A quem iremos nós, Senhor? Tu tens
palavras de vida eterna!»
O
compromisso de viver até à morte com um homem ou uma mulher… é de facto
assustador… pois aceitar o homem ou a mulher… tal como são… com defeitos e
qualidades, e fazer tudo por eles sem esperar nada em troca… rezar por eles…
fazer-lhes todo o bem e muitas vezes receber indiferenças ou dissabores… perdoar…
ajudar a corrigir… e continuar de mãos dadas… apetecer pegar nas malas e fugir…
e tentar juntar forças para recompor a união o que muitos chamam de casar de
novo… é mais que difícil… mas acontece… porque o Sacramento coloca Jesus no
meio dos dois como elo de união, e com a ajuda de Jesus seremos capazes de tudo,
de viver juntos e unidos mesmo no meio das dificuldades.
E
quando a época laboral acaba e a vida caminha para o seu fim… que bom passar o
tempo juntos… viver como nunca antes se tinha vivido… olhar os acontecimentos
de um modo novo… saborear e dar os carinhos e atenções que antes não existiam…
rezar juntos pelos filhos e os netos e olhá-los como a nossa continuação no
mundo… o servir de intermediário entre bisavós e bisnetos e outros familiares… o
contar aos mais novos acontecimentos passados… não há palavras para definir os
sentimentos que nos assolam!...
È o momento
de dar graças a Deus por todo o acontecido, pelas ajudas recebidas, de Lhe
dizer que valeu a pena o esforço e a ajuda que nos deu… e acima de tudo de
dizer a toda a gente que viver o matrimónio católico para chegar juntos a esta
idade e viver todas estas maravilhas é realmente muito bom, é uma grande
bênção! Obrigado Senhor!
Que
as famílias se construam com Deus ou encontrem Deus e vivam com Ele… para que haja
mais felicidade no mundo e para que Deus seja sempre louvado!
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário