sábado, 20 de julho de 2013
OLHAR A VIDA COM REALIDADE!
Falar do
crescimento e multiplicação de dons leva ao respeito pela vida e à verdadeira
solidariedade com toda e qualquer vida!
Fala-se em respeito à
vida… tal como se fala em violência doméstica e em maus tratos a idosos… uma
grande vergonha, tão grande que até dá para notícias da rádio, televisão e
jornais!
Mas… do pequeno feto… o
mais indefeso de todas as criaturas, que não chegará a vir à luz do dia porque
lhe tiram a vida antes de nascer… ninguém fala!...
Até há uns tempos atrás,
em que pouco ou nada se sabia da vida intrauterina, ainda se aceitava! Mas
agora… é inaceitável, incrível, desumano e monstruoso!
A ciência médica tem-se
dedicado muito à genética! Fazem tudo e inventam as mais díspares situações para
que as mães e pais que o queiram possam ter os seus filhos… e muito bem! Mas…
os filhos que nunca chegam a ser filhos de ninguém porque lhes tiraram a vida?!…
Desses… ninguém fala!
Agora… com o desmedido
avanço da tecnologia, sabe-se que a vida começa no exato momento da fecundação,
com a união dos genes masculino e feminino, com o que se define para sempre o
código genético do novo ser, que se inicia por si só, dentro do ventre materno,
mas num processo de formação autónomo de seus sistemas vitais, livre e
responsável, sem qualquer condicionamento referente ao ventre que o acolhe!
Sabemos isto… pelo
acompanhamento que é feito à mulher gestante, à luz dos novos e cada vez mais
sofisticados procedimentos tecnológicos, acima de tudo pela ultrassonografia, onde
se constata a gradual formação e crescimento do feto, o que nos diz claramente
que a conceção não é um “amontoado desconexo de células”, sejam quais forem as condições
em que essa conceção aconteça.
Mas… como o feto/nascituro/bebé…
só adquire personalidade jurídica ao nascer com vida… quando morre antes de
nascer pode esconder-se a sua morte, pois sendo um verdadeiro ser humano não é
reconhecido como tal.
E o mais caricato nesta
situação absurda… é que a nível estatal se dá todo o apoio à mulher que aborta…
e às mulheres fortes que levam a gravidez até ao fim… pouco mais se lhes faz do
que mandá-las ajeitar-se!
Não podemos fechar os
olhos a estas realidades! Depois queixamo-nos de que as coisas vão mal… esquecidos
de que ”Quem mal anda mal acaba!”!
Andamos a proceder muito
mal… depois… queixamo-nos!
Que o Senhor me(nos)
ajude a encontrar o verdadeiro caminho!
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