quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
Fé, a quanto obrigas!
Não! Nem
“Fé, a quanto obrigas”! Nem… Fé, a quanto obrigas?
Não!... Nada
disto! Não é a Fé que me obriga! A Fé não me obriga a nada! O que me obriga, é
o imenso amor que dedico ao AMOR, o Senhor Deus, o Espírito Santo de Deus que
vai fazendo nascer e crescer em mim a cada instante a verdadeira luz da Fé que Seu
Filho Jesus Cristo veio acender quando se dignou, por mim e por cada ser Humano
em especial, descer à terra, e nela viver como qualquer um de nós que, quer
queiramos ou não, saibamos ou não, somos a Sua imagem! Somos, d’Ele, uma
pequena réstia!
Olho à
minha volta e só vejo desigualdades: ricos e pobres… altos e baixos… ruivos e morenos…
bem humorados e pestinhas… faladores e caladinhos… risonhos e trombudos…
E não
sei para quê tantas desigualdades no mundo... pois todos, sem exceção, mais ou
menos inteligentes, com mais ou menos força de vontade, memória, sabedoria, querer…
de qualquer raça, credo ou cor… deficientes ou normais… somos imagem de Deus,
únicos e irrepetíveis, com uma história definida em si mesma e entrelaçada com a
história dos demais, inseridas no contexto geral de todas as histórias que no
decorrer dos tempos e na obscuridade das vidas vão escrevendo a letras que não
mais se apagam a verdadeira história do mundo e que o mundo nunca chegará a
conhecer, porque o Homem foi criado no mundo mas para o transcendente que o
mundo nunca conseguirá descobrir na realidade!
Quantas
coisas me tens ensinado, Senhor, através dos livros da Tua biblioteca sagrada,
a Bíblia, através da Natureza, através dos homens meus irmãos, e trabalhando o
meu interior para que Te acolha cada vez mais e por Ti e conTigo ajudar a Humanidade a reconhecer-Te e a viver contigo
como desejas numa eterna fraternidade.
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