Sim, o
Tempo Pascal, com toda a profundidade das suas vivências, acabou, para
voltarmos ao Tempo Comum, ou seja, ao tempo de colocarmos na vida tudo quanto o
Espírito Santo nos ajudou a vivenciar mais profundamente e tudo quanto fomos
aprendendo de novo, porque, o decorrer constante dos dias, ou nos traz
conhecimentos novos e novos horizontes, ou a vida perde o verdadeiro sentido!
Fomos
criados para a novidade! Para a eterna novidade que começa aqui, neste mundo,
no lento decorrer dos momentos de todos os dias, e para a qual temos de ter o
nosso coração bem aberto na busca da verdadeira Felicidade – Deus!
Eu
pensava que já percebia alguma coisa sobre Deus e o mundo, mas estes Tempos
Quaresmal e Pascal ao lado de inúmeras aprendizagens trouxeram-me muitas
vacilações ao ponto de cada vez me sentir mais distante de reconhecer alguma
coisa que considere certeza, a não ser o imenso AMOR que a Família Trinitária
do Deus Amor, Pai Filho e Espírito Santo, têm por todos os homens e mulheres e
por cada homem e mulher em particular!
Do
imenso, infinito e misericordioso Amor de Deus, eu tenho a certeza!
Hoje,
meditando mais demoradamente no Ano da Fé com tudo quanto de bom encerra e tem
ainda para dar, penso na Santíssima Trindade, na Família de Nazaré, nas
sociedades que compõem o mundo e nas famílias dessas sociedades, tantas delas
terrivelmente sofredoras ou desfeitas por falta de um verdadeiro auto e
hétero-conhecimento, de doação, aceitação, compreensão e amor!
As
famílias são as células elementares da sociedade, por isso, para que a
sociedade cresça para Deus e para os homens, precisamos de fazer alguma coisa
pela reestruturação das famílias!
Que o
Espírito Santo de Deus me(nos) oriente e ajude!
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